A indefinição nas eleições vem deixando muitas dúvidas no Vasco.Quem será o próximo presidente: Leven Siano, o mais votado no pleito presencial, ou Jorge Salgado, vencedor da disputa online contra Julio Brant, no último sábado? O atual, Alexandre Campello, afirmou não poder responder quem será seu sucessor.

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O dirigente trata o impasse como fator que prejudica o futuro vascaíno, citando, por exemplo, que o projeto de reforma de São Januário, apresentado por sua gestão em parceria com a empresa que remodelou a Arena do Palmeiras, encontra-se estagnado.
“Isso é muito ruim para o clube porque cria instabilidade e insegurança. Nós, por exemplo, tivemos uma sinalização da WTorre de tirar o pé em cima do que estava caminhando. De aguardar essa definição para poder dar seguimento. Isso requer seguimento, e eles, obviamente, querem segurança”, ressaltou.

Vasco luta para garantir a permanência do meia – Foto: Rafael Ribeiro/Vasco.
Além disso, Campello também lamenta a impossibilidade de sacramentar a negociação por Martín Benítez com o Independiente, praticamente definida por sua gestão. Houve um acerto para pagar US$ 3 milhões (R$ 16,3 milhões) em fevereiro e US$ 1 milhão e (R$ 5,4 milhões) em duas parcelas a serem quitadas em 2021.
Ao retirar a candidatura na última semana,ressaltou que, por se tratar de um grande investimento, aguardaria o próximo presidente para tomarem uma decisão conjunta. Luiz Roberto Leven Siano anunciou, via internet, um acerto com o camisa 10. O argentino, que era dado como azarão para ser utilizado no duelo, entrou bem e foi figura decisiva para o triunfo.
“Um dos candidatos diz que já negociou, o que acho um perfeito absurdo. Alguém que não está definido e falar em nome do clube, eu acho isso uma irresponsabilidade. Eu não faria esse papel”, reclamou Campello.








