Os bastidores do mercado da bola no futebol brasileiro seguem agitados neste início de temporada. Assim como já ocorreu em outros momentos da pandemia de Covid-19, jogadores brasileiros tem encontrado dificuldades para voltar a representar seus clubes na China. O fato acaba gerando uma série de especulações sobre possíveis voltas a equipes do país.

Fotos: Thiago Ribeiro/AGIF e Ale Cabral/AGIF
Fotos: Thiago Ribeiro/AGIF e Ale Cabral/AGIF

Desta vez, quem está "preso" no Brasil sem conseguir retornar ao país asiático é Renato Augusto. Nos últimos dias, o nome do meio-campista passou a ser ligado ao Flamengo, onde iniciou sua carreira, em 2005. A boa relação do jogador de 33 anos com o vice-presidente do clube Marcos Braz 'apimentou' ainda mais as especulações. 

Em entrevista ao programa "Arena SBT", o dirigente do Mais Querido falou abertamente sobre o assunto. Amigo do meia, Braz afirmou que não existem negociações abertas neste momento. "O Renato tem contrato na China. Conheço bem ele, tive uma relação lá atrás quando ele começou a jogar no Flamengo, mas não tem nada", garantiu. 

O vínculo do brasileiro com o Beijing Guoan tem duração até 31 de dezembro de 2021, mas a atual situação vem sendo acompanhada de perto por outros clubes. Recentemente, o jornalista Gustavo Henrique "Dando Choque" revelou que Renato Augusto está com três meses de salários atrasados no futebol chinês.

Na Holanda, o técnico Roger Schmidt, que trabalhou com o meia na China, pediu sua contratação no PSV. Uma equipe arábe também teria demonstrado interesse recentemente em Renato Augusto. A direção do Flamengo soube por intermediários da situação do jogador no Beijing Guoan e monitora o jogador