O Bahia tem sido sondado por investidores para uma possível implementação de uma SAF, abreviação para Sociedade Anônima e Futebol, no clube. Desde o fim do ano passado, o novo método de investimento tem ganhado força no meio esportivo. Cruzeiro, Botafogo e Vasco, são exemplos de clubes que já venderam boa parte de suas sociedades.
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O presidente do Bahia, Guilherme Billintani, é o responsável para analisar as propostas pelas ações do Tricolor. Apesar de ainda não existir nenhuma negociação formal, sete conselheiros do clube formaram uma comissão de estudo do tema, buscando viabilizar a alternativa. Em entrevista coletiva na última quinta-feira, Bellintani falou sobre o assunto para esclarecer dúvidas da torcida.
“Como representante dos clubes, eu fui uma pessoa que participou amplamente, junto ao Congresso Nacional, da discussão e da elaboração da Lei da SAF. Conheço de trás para frente, conheço o sentido dela“, afirmou Bellintani. A relação do presidente com a torcida está estremecida desde o rebaixamento da equipe para a Série B, no fim de 2021. O início da temporada tampouco tem empolgado o torcedor. Entretanto, Bellintani afirmou que a decisão de implementar uma SAF será do sócio Tricolor.
Você apoiaria a criação de uma SAF
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“Desde que a lei foi promulgada, a gente deixa claro que qualquer escolha de criação de SAF ou não caberá ao sócio doBahia. A mim, como presidente, cabe ouvir propostas e buscar propostas que possam ser interessantes para o clube, sem pressa. Não estamos entre os clubes desesperados. A SAF não é obrigação nem desespero doBahia. Acredito que, em breve, sócios do clube possam estar debatendo propostas muito consistentes. Se elas vão ser suficientes para encantar e fazer com que a gente se torne SAF, quem vai dizer é o sócio”, concluiu o presidente Tricolor.