Atlético-MG e Flamengo se enfrentam no dia 20 de fevereiro, em jogo válido pela decisão da Supercopa do Brasil. O time de Belo Horizonte se classificou tendo ganho o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil no mesmo ano. Por isso, o 2º colocado no BR21 é o adversário no torneio organizado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Neste caso, o Rubro-Negro.
Na apresentação de Marinho, o vice de futebol Marcos Braz havia dado sua versão sobre a indefinição do local em que a Supercopa será realizada: “Em relação a maioria da torcida do Flamengo. Se for ver dessa maneira, muito provavelmente a gente não poderá jogar no Brasil, porque em qualquer lugar do Brasil o Flamengo vai ter maioria”, comentou o braço direito de Rodolfo Landim.
Ontem (7), o diretor do Galo, Rodrigo Caetano, concedeu entrevista à Rádio Itatiaia e disse que gostaria que o embate fosse realizado em Belo Horizonte, haja vista as condições que o Alvinegro Mineiro chega para a disputa: “Queria que fosse em Belo Horizonte. Somos os vencedores da Copa do Brasil e do Brasileiro. O regulamento diz que o mando é da CBF, não fala de um campo neutro. Então acho que esse é um desejo justo”, disse.
Em resposta a Caetano, Cacau Cotta, diretor de relações externas do Fla, rebateu o dirigente atleticano ao conceder entrevista à Coluna do Fla: “Quem tem desejo é grávida. Não existe mando de campo”, frisou. O dirigente aproveitou para reforçar a postura do Mais Querido diante do imbróglio que a CBF vem encontrando para definir o local a ser realizada a Supercopa do Brasil 2022.
“O regulamento é muito claro. É um jogo só, e quem decide é a CBF. A entidade vai marcar o local da partida. Por isonômica, não pode ser no Rio de Janeiro e nem em Minas. Então, avisa a ele (Rodrigo Caetano) que quem tem desejo é grávida. O Flamengo vai aguardar a decisão da CBF”, completou Cacau Cotta, diretor de relações externas do Mengão.
