Na estreia no Campeonato Brasileiro, o Bahia, na segunda rodada na competição, venceu o Coritiba por 1 a 0. O gol do Tricolor foi marcado pelo meio-campista Rodriguinho, batendo pênalti e dando um novo ânimo ao técnico Roger Machado, que vinha sendo bastante questionado pela torcida.
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Após o duelo, Roger explicouas mudanças deErnando no lugar de Lucas Fonseca e de Daniel na vaga de Fernandão.Em entrevista coletiva, o comandante salientou que as trocas não foram por motivos de pressãoe que, em quase 30 anos vivendo no futebol, procura administrar os questionamento da melhor maneira possível.
“Como profissional do futebol há quase 30 anos, eu procuro administrar as pressões com a maior naturalidade possível e não permitir que elas influenciem nas minhas decisões. A escalação, a forma, os nomes, a característica, eu os defino junto com a minha comissão técnica. Nenhuma pressão me motiva a mudar equipe”, pontuou.
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O treinador ainda salientou que os três pontos ajudam no trabalho, já que a perda da final para o Ceará, na Copa do Nordeste, ainda não foi esquecida: “Além de todo o elemento de estreia, tudo que envolve emocionalmente uma estreia, emocionalmente, mesmo depois de a gente ter conquistado um título baiano, infelizmente ter perdido a Copa do Nordeste, parece que nós entramos numa crise, num parafuso. Isso tira a energia dos jogadores também. Então por isso era importante vencer”, analisou.
Por fim, opinou sobre a queda de rendimento na segunda etapa, diferente do primeiro tempo, onde teve um bom desempenho: “A queda de rendimento, no segundo tempo, para mim, ela está associada porque a gente tem que contextualizar com o jogo do adversário, que também queria vencer. E você não vai dominar o adversário o jogo inteiro. Importante é, nos momentos em que tu não estás dominando o jogo, você consiga dominar o adversário e impedir que ele produza oportunidade de gol. Isso a gente fez bem. Depois, novamente, nós voltamos para o jogo, criamos outras oportunidades, que poderíamos ter ampliado o placar”, finalizou.