Mesmo após ter sido eliminado da Copa do Brasil e ter deixado de embolsar milhões em premiações do torneio, o Bahia não se abalou financeiramente e continua investindo para reforçar o elenco de Roger Machado. Na última segunda-feira (17), o clube apresentou o meia-atacante Rodriguinho como seu mais novo reforço. O jogador tinha outras possibilidades, mas acabou preferindo o Tricolor de Aço.
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Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro
Ainda buscando reforços no mercado da bola, os dirigentes sondaram a situação do zagueiro Dedé, que foi mais um jogador a não permanecer no Cruzeiro. O defensor aguarda propostas para decidir seu futuro e continuar no futebol brasileiro é uma das suas prioridades. O alto salário do atleta é um empecilho para o clube baiano nesse momento, já que o medalhão recebia cerca de R$ 850 mil na Raposa.
Dedé seria um bom reforço?
Dedé seria um bom reforço?
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Mesmo com essa dificuldade, o diretor de futebol do Tricolor,DiegoCerri, tenta avançar dos mesmos moldes que realizou com Rodriguinho: oferecer salário com valores dentro da realidade financeira do Bahia e garantir que os vencimentos mensais serão pagos rigorosamente em dia. Algo que é diferencial entre os times brasileiros, já que muitos não conseguem arcar com suas responsabilidades.
Dedé não tem nenhuma preferência de time neste momento. As conversas com o Vasco da Gama não avançaram. O atleta já autorizou seus empresários a deixarem em aberto qualquer possibilidade. Times do exterior também monitoram o atleta, mas ainda não existe nenhuma proposta oficial para o defensor sair do futebol brasileiro. O Tricolor de Aço deve intensificar as conversas nos próximos dias.