A paralisação no futebol em função do novoCoronavírus(COVID-19) está servindo para oAtléticoter tempo de solucionar questões internas, entre elas a redução no salário dos atletas e demais funcionários do clube. A falta de jogos e de renda está “obrigado” a diretoria refazer o planejamento e ponderar alguns gastos, como no caso de contratações.
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Alguns estados, como o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, estudam maneiras de retomarem os treinos e até mesmos seus respectivos Estaduais. No caso de Minas Gerais, o ex-presidente do Galo e agora prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, garantiu que na capital mineira não haverá futebol por um bom tempo, determinação que dificulta o uso do Mineirão, por exemplo.
Segundo informações do jornalista Lucas Tanaka, pessoas ligadas ao Atlético garantem que as chances do Galo voltar a jogar ainda neste mês de maio, é zero. A previsão é que isso ocorra na segunda metade de junho, talvez até julho ou agosto. A incerteza se dá por não saber quando o vírus será controlado e o Estado voltará a sua normalidade.
Enquanto a bola não volta a rolar, a diretoria atleticana busca a manutenção do atual elenco e tenta se assegurar de que não perderá ninguém durante ou depois da pandemia. O meia Nathan, por exemplo, está na lista de prováveis renovações. Com contrato até junho e pertencendo ao Chelsea, da Inglaterra, o jogador já se colocou a disposição para permanecer.
O futebol em Minas Gerais deveria retornar agora?
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Por outro lado, o meia-atacante Bruninho, atualmente cedido por empréstimo ao Sport Recife, já teve a extensão do seu vínculo publicada no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. Agora, o compromisso do jogador com o time mineiro é válido até dezembro de 2023. Antes da paralisação, o atleta arrumou as malas rurmo ao Leão da Ilha.