O já classificado PSG foi à Madri para enfrentar o Real, no Santiago Bernabéu. O que estava em jogo era a primeira colocação do Grupo A. Para muitos, seria um jogosemmuitas atrações. Inclusive, Neymarjá estava confirmado no banco de reservas do time francês.

- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1

Desde que chegou ao PSG (2017), Neymar só havia ficado no banco uma vez
A ausência do camisa 10 no time titular gerou debate na imprensa mundial, que questionouo técnico do Paris,Thomas Tuchel, ao término da partida, sobre um possível”medo” de perder o astro por ter o deixado de fora dos onze iniciais- Tuchel foi categórico e afirmou não ter esse temor, já que tem umaboa “conexão” com Neymar.
“Não, não tenho medo (de perder Neymar). Temos uma conexão. Somos honestos. Fizemos a mesma coisa com Kylian(Mbappé) contra o Galatasaray. Ney vem de seis semanas de lesão, não era necessário se arriscar” – enfatizou o técnico alemão.
Jáno intervalo da partida Neymar entrou, pouco fez e viu seu time ficar a dois golsde desvantagem dos espanhóis. Mas, aos34′ e aos36′, o PSG conseguiu o empate, com gols de Mbappé e Sarabia, respectivamente.

O técnico não negou que o fato do Paris já ter entrado em campo classificado deu mais tranquilidade para sacar Neymar, mas que também se preocupou com a saúde do atleta, que recém retornou de lesão. Para Tuchel, era importante manter a formação tática da equipe.
“Para mim, foi uma possibilidade para uma difícil partida com várias situações defensivas. Eu falei com ele honestamente. Todo mês, ele perdeu alguns dias. Eu tomei a decisão por ele, pela saúde dele. Não era o momento de mudar nossa estrutura” – explicou.
Na próxima partida pela Champions League, o Paris recebe os turcos doGalatasaray, dia 11 de dezembro.








