Eduardo Coudet está vivendo uma fase conturbada após declarações na última quinta-feira (6). O treinador do Atlético Mineiro ficou bravo após a derrota do Galo para o Libertard, na Copa Libertadores, por 1 a 0, em pleno Mineirão, com direito a expor a diretoria em relação a falta de reforços. Houve uma conversa entre o treinador e a diretoria do Galo e ele permanece no clube por enquanto.
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Apesar de estar na corda bamba, Chacho entra em campo com o Galo, pelo segundo jogo da final do Mineiro, neste domingo (9), às 16h, contra o América, às 16h, no Minerçia. Com a atitude do treinador, muita gente lembrou que ele agiu da mesma forma quando treinava o Internacional em 2020. Em entrevista exclusiva à ESPN, o lateral-esquerdo Moisés, que está emprestado ao CSKA Moscou revelou bastidores da convivência com o treinador atleticano, segundo o jogador foi uma boa experiência.
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"O Coudet é um baita treinador, eu só tenho coisas boas para falar dele. Realmente é um treinador que cobra muito, que impõe muito respeito ao grupo. O nível de concentração, ele pede muito no treinamento, é um cara que quer vencer, não aceita perder, quer ganhar o tempo todo. Um cara de muita motivação. Os trabalhos dele são duros, mas com muita qualidade, o que faz sentido. Todo o dia a dia dele, todo o trabalho da sua comissão fazia sentido para todos nós, jogadores, chegarmos bem a cada jogo", disse o atleta.
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Em outra ocasião, se houvesse uma oportunidade o Coudet seria bem-vindo no Inter?
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"Agora ele está no Atlético-MG, não posso falar muito sobre, mas era super-respeitado no nosso elenco, a gente super-respeitava ele. Todos os jogadores se deram bem com o Coudet na época, o clima era muito bom no dia a dia. O que eu posso falar é isso. É um baita treinador, independentemente de derrota ou vitória era a mesma pessoa. No Inter, teve uma ótima passagem. É um cara que cobra, com certeza, assim como todos os treinadores. Eu só tenho a falar coisas boas do Chacho", finalizou Moisés.
Gostava de Coudet no Inter: fez um time medíocre ter um ótimo rendimento. Jogava com pressão alta na marcação e consequentemente com grande vocação ofensiva. É lógico que cometia erros, mas no geral achava um bom trabalho. A saída dele, na época, me incomodou: líder do BR,…
