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Futebol Feminino

Quase metade dos times do Brasileirão Feminino trocaram de técnico em 2025

Ao todo, 6 dos 16 clubes participantes da elite nacional trocaram de treinador ao longo do campeonato, o que representa quase metade do total.

Fim da primeira fase do Brasileirão

Com o fim da primeira fase do Brasileirão Feminino 2025, o cenário técnico da competição chamou atenção por um número elevado de mudanças nos comandos das equipes. 

Jéssica de Lima, ex-treinadora da Ferroviária (Foto/Reprodução)
Jéssica de Lima, ex-treinadora da Ferroviária (Foto/Reprodução)

Ao todo, 6 dos 16 clubes participantes da elite nacional trocaram de treinador ao longo do campeonato, o que representa quase metade do total. As movimentações mais recentes foram as saídas de Jéssica de Lima, da Ferroviária, e de Hoffmann Túlio, do Fluminense.

Diversas trocas de técnicos

Essas últimas trocas encerram uma primeira fase marcada por instabilidade em boa parte dos times, especialmente entre aqueles que lutaram contra o rebaixamento. Internacional, Grêmio e o 3B da Amazônia, por exemplo, mudaram de comando técnico durante a campanha, sendo que o 3B acabou rebaixado para a Série A2. O clube amazonense foi o que teve maior instabilidade, com três técnicos diferentes só no mês de abril.

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Entre os clubes classificados para a próxima fase, apenas Flamengo e Ferroviária promoveram mudanças no comando técnico durante o torneio. Ainda assim, conseguiram reagir e garantir vaga no mata-mata, provando que a troca pode ter surtido efeito positivo em determinadas circunstâncias.

Thiago Viana técnico do São Paulo FC durante em coletiva de imprensa após treino da equipe realizado no Federação Paulista De Futebol (FPF). Foto: Fabio Giannelli/AGIF

Thiago Viana técnico do São Paulo FC durante em coletiva de imprensa após treino da equipe realizado no Federação Paulista De Futebol (FPF). Foto: Fabio Giannelli/AGIF

O caso da Ferroviária é emblemático. Tradicional força do futebol feminino, a equipe iniciou o campeonato sob o comando de Jéssica de Lima, mas decidiu por sua saída. Mesmo com a troca, conseguiu manter bom desempenho e se classificou. Já o Fluminense, após a saída de Hoffmann Túlio, aposta em nova liderança para tentar avançar nas quartas de final.

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Entre os clubes que mais trocaram de técnico, além de 3B da Amazônia, destaque para o Grêmio e o Internacional, que também fizeram mudanças em busca de uma reação no campeonato. No entanto, os resultados foram limitados e a instabilidade impactou diretamente nas campanhas modestas das equipes gaúchas.

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Longevidade de alguns treinadores chamam atenção

Na contramão da dança das cadeiras, três treinadores se destacam pela longevidade no cargo. Jorge Victor, do América Mineiro, Thiago Viana, do São Paulo, e Humberto Simão, do Red Bull Bragantino, são os únicos nomes que iniciaram e encerraram a primeira fase com seus respectivos clubes, liderando o ranking de trabalhos mais duradouros do Brasileirão Feminino.

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