Amistosos da Seleção Brasileira
Antes da estreia na Copa América, a Seleção Brasileira Feminina vai disputar dois amistosos contra o Japão. O primeiro será em 30 de maio, na Neo Química Arena, e o segundo está marcado para 2 de junho, no Estádio Municipal Cicero De Souza Marques, em Bragança Paulista.
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O Japão é uma das equipes mais tradicionais no futebol feminino. Atualmente, o elenco ocupa o quinto lugar no ranking de seleções da FIFA. Em fevereiro de 2025, as japonesas derrotaram as americanas na final da She Believes.
Os amistosos fazem parte da preparação para a Copa América, que ocorrerá entre 12 de julho e 2 de agosto, no Equador. O torneio é importante porque distribui vagas para as próximas edições do Mundial da FIFA e Jogos Olímpicos.
- Brasil x Japão
- Sexta-feira, 30/05 – Neo Química Arena, São Paulo
- Brasil x Japão
- Segunda-feira, 02/06 – Estádio Municipal Cicero De Souza Marques, Bragança Paulista
Histórico entre as equipes
Em toda a história do futebol feminino, Brasil e Japão se enfrentaram 16 vezes. O retrospecto é equilibrado, com seis vitórias da Seleção Brasileira, três empates e sete triunfos para as japonesas.
O Japão também leva vantagem quando o assunto é balançar as redes no confronto, com 24 contra 19.
O último encontro entre as seleções aconteceu nos Jogos de Paris, em 28 de julho de 2024, na segunda rodada da fase de grupos. A equipe japonesa derrotou as brasileiras por 2 a 1, com gols de Saki Kumagai, Momoko Tanikawa e Jheniffer.
Seleção entra em campo em maio de 2025 – Foto: Thais Magalhães/CBF
Palavras de Arthur Elias sobre o amistoso
Em entrevista à CBF TV, Arthur Elias, técnico da Seleção Brasileira Feminina, analisou os dois compromissos contra as japonesas. Para o comandante, é sempre muito importante enfrentar grandes equipes.
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“É uma seleção japonesa que vem de ótimos resultados, venceu a She Believes, os três jogos que teve, inclusive a seleção americana, e a Colômbia por um placar elástico na última partida. Com a troca do treinador, também é interessante jogar novamente contra a seleção japonesa, porque sempre traz elementos diferentes entre um trabalho e outro”, afirmou o treinador.
