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Copa América

Day Rodríguez lidera esperança da Venezuela na Copa América Feminina

Com craque do Corinthians e técnico brasileiro, Venezuela desafia o Brasil na estreia

A influência de Belli no comando técnico

A Venezuela estreia na Copa América Feminina neste domingo (13), contra o Brasil, apostando na liderança da meio-campista Day Rodríguez, do Corinthians, e na experiência do técnico Ricardo Belli, ex-Palmeiras. O confronto será às 21h (de Brasília), no Estádio Chillogallo, em Quito.

Dayana Rodríguez, do Corinthians, é uma das estrangeiras no Brasileiro Feminino. Foto: Divulgação/Corinthians
Dayana Rodríguez, do Corinthians, é uma das estrangeiras no Brasileiro Feminino. Foto: Divulgação/Corinthians

A equipe venezuelana sonha em superar sua melhor campanha na competição: o terceiro lugar em 1991. Com o comando brasileiro e talentos adaptados ao futebol nacional, a Vinotinto quer surpreender. Ricardo Belli chega como um nome de peso ao banco da seleção venezuelana.

Campeão da Libertadores Feminina com o Palmeiras, o treinador busca imprimir uma mentalidade competitiva e moderna ao elenco. Seu conhecimento do futebol sul-americano e sua experiência no Brasil são vistos como trunfos para enfrentar seleções favoritas, como o Brasil e a Colômbia. A mescla entre jogadoras locais e atletas que atuam no exterior é uma das apostas do projeto técnico para esta edição.

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Jogadoras venezuelanas. Foto: Divulgação/Seleção Venezuelana

Jogadoras venezuelanas. Foto: Divulgação/Seleção Venezuelana

Day Rodríguez: talento, adaptação e liderança

Day Rodríguez é um dos principais nomes da Venezuela. Natural de Calabozo, ela iniciou no futebol aos sete anos e, desde cedo, vestiu a camisa da seleção. No Brasil, passou por clubes como Iranduba, Grêmio e Atlético-MG, até chegar ao Corinthians em 2025. Com português fluente, Day compartilhou os desafios de adaptação, como o calor amazônico e os sotaques regionais. “Sempre que ouço uma palavra nova, pergunto o que significa para aprender”, contou em entrevista.

A experiência no futebol brasileiro ampliou a visão de Day sobre as diferenças estruturais entre os dois países. “Aqui o futebol é cultura. Na Venezuela ainda falta investimento, apoio e uma liga de verdade”, destacou. A atleta vê no Brasil um ambiente de excelência, que impõe desafios diários. Ela cita a convivência com craques como Tamires e Andressa como fator de crescimento. “Não posso errar nos treinos. Isso pesa nos jogos”, resume a meio-campista.

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Mesmo reconhecendo o favoritismo de rivais como Brasil e Colômbia, Day acredita que a Venezuela tem potencial para surpreender. A seleção vem em processo de renovação, com jovens talentos buscando espaço. “Estamos evoluindo e vamos dar o nosso melhor”, afirmou. A jogadora reforça a vontade de defender com garra as cores da Vinotinto, sem perder a conexão com o clube que defende no Brasil. Ao fim da entrevista, fez um pedido à Fiel: “Espero que apoiem a minha seleção”.

Brasil estreia contra a Venezuela na busca pelo nono título da Copa América Feminina

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Representatividade além das fronteiras

Com apenas 23 anos, Day Rodríguez representa um elo importante entre o futebol feminino da Venezuela e o cenário sul-americano. Sua trajetória no Brasil serve como espelho para outras jogadoras venezuelanas que sonham em atuar fora do país. Na Copa América, ela terá a chance de mostrar sua evolução e liderar uma campanha histórica. A Venezuela encara um desafio gigante logo na estreia, mas chega confiante, com técnica, identidade e ambição no olhar.

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