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Camilla Orlando e Rilany Silva acompanham final da Copinha Feminina no Pacaembu

Camilla Orlando e Rilany Silva, treinadoras das Seleções sub-20 e sub-17, acompanharam in loco a final da Copinha

A final da Copinha Feminina, disputada neste sábado (20), na Arena Pacaembu, contou com olhares atentos da Seleção Brasileira. A treinadora do sub-20, Camilla Orlando, e a técnica do sub-17, Rilany Silva, estiveram presentes no estádio para acompanhar o duelo entre Flamengo e Grêmio. O Rubro-Negro venceu por 6 a 0 e ficou com o título da competição. A presença das comandantes reforça a importância do torneio no processo de observação das categorias de base. O futebol feminino de formação segue cada vez mais integrado ao planejamento da Seleção.

Técnica Rilany. Foto: Nelson Terme/CBF
Técnica Rilany. Foto: Nelson Terme/CBF

Com o encerramento da temporada 2025 das categorias de base da Amarelinha, Camilla e Rilany intensificaram a agenda de observações presenciais. A rotina inclui, em média, a análise de ao menos duas partidas por dia em diferentes competições. O objetivo é acompanhar atletas já convocadas e, ao mesmo tempo, identificar novos nomes com potencial para integrar futuras listas. A Copinha Feminina surge como um dos principais palcos desse mapeamento. A proximidade com os jogos permite avaliações mais detalhadas do desempenho das atletas.

Treinadora da Seleção sub-20, Camilla Orlando destacou a evolução da Copinha Feminina em sua terceira edição. Segundo ela, o nível competitivo apresentado em 2025 foi superior ao observado nos anos anteriores. A técnica acompanhou diversas partidas ao longo do torneio, assim como o auxiliar Guilherme Giudice. Para Camilla, o crescimento da competição amplia o leque de opções para a Seleção e qualifica o processo de formação. O torneio se consolida como vitrine importante para jovens jogadoras.

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Rilany, Camilla e Arthur Elias na integração entre categorias da Seleção Feminina. Foto: Lívia Villas Boas/CBF

Rilany, Camilla e Arthur Elias na integração entre categorias da Seleção Feminina. Foto: Lívia Villas Boas/CBF

Desafios na transição para a Seleção

Camilla Orlando também abordou as diferenças entre o desempenho das atletas em seus clubes e as exigências da Seleção Brasileira. “Tem que estar de olho em tudo, nas atletas que estão jogando o profissional, mesmo as que não têm minutagem”, explicou. Ela destacou que, ao chegar à Seleção, as jogadoras precisam apresentar outras características. “É um desafio muito legal, de muito estudo”, afirmou. O acompanhamento contínuo é visto como essencial para entender a evolução de cada atleta.

Para Rilany Silva, treinadora da Seleção sub-17, assistir aos jogos no estádio oferece vantagens que vão além das imagens de vídeo. A técnica ressaltou a possibilidade de analisar aspectos como posicionamento, leitura tática e comportamento sem a bola. “É importante para acompanhar a atleta não só quando ela tem a bola”, descreveu. Esse tipo de observação contribui para avaliações mais completas. A presença nos estádios permite uma leitura mais fiel do contexto do jogo.

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A edição de 2025 reforçou o domínio do futebol carioca na Copinha Feminina. Com títulos de Flamengo (2023 e 2025) e Fluminense, o Rio de Janeiro concentra todas as conquistas do torneio até o momento. Rilany Silva comentou sobre a força das categorias de base do estado. Para ela, o futebol feminino carioca carrega características próprias, muitas vezes subestimadas no cenário nacional. O desempenho das equipes reflete um trabalho consistente de formação.

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Identidade e futuro do futebol feminino

Rilany também destacou a identidade do futebol praticado no Rio de Janeiro. “É um estado que talvez seja pouco valorizado quando a gente fala sobre futebol feminino”, afirmou. A treinadora associou o estilo carioca ao futebol de rua, mais criativo e atrativo. Segundo ela, a industrialização do jogo afastou algumas características históricas da modalidade. A observação dessas diferentes escolas é vista como fundamental para o futuro da Seleção Brasileira feminina.

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