Momento conturbado
Na zona de rebaixamento do Brasileirão Betano, o Fluminense vem trabalhando nos bastidores para deixar essa situação o quanto antes. Com apenas 27 pontos, em 27 partidas disputadas, o trabalho do técnico Mano Menezes vem sendo constatado nos bastidores e entre os torcedores.
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Por conta disso, inclusive, que o resultado diante do Cruzeiro pode ser determinante para o futuro do treinador na equipe. Mesmo ele tendo sido respaldado pela gestão, já que o fim da temporada se aproximando a gestão não vai arriscar.
Entretanto, Mano não terá uma tarefa fácil no próximo confronto, já que contará com a ausência de três jogadores importantes, dentre eles, Thiago Silva . Mas, vale destacar, que a preocupação da diretoria não é apenas em campo, já que financeiramente a equipe vive um momento conturbado.
Preocupação interna
Desta forma, o clube vem trabalhando para se tornar SAF, assim como outros clubes do futebol nacional. Entretanto, o mandatário garante que o modelo que a gestão tricolor é diferente dos que os clubes utilizam no país.
Bittencourt revelou que o clube já tem investidores. “Sempre faço questão de dizer que o banco BTG foi contratado pelo Fluminense para ser nosso advisor na busca por investidores. Não significa necessariamente que vai ser um dinheiro do banco BTG ou das pessoas que lá estão. Mas também não significa que não”.
“As pessoas que estão lá podem se interessar pelo projeto do Fluminense e fazer investimento também. Eu posso dizer pra você que já concluímos a fase de análise do clube e que o banco já está no mercado sim, em contato com investidores. Essa conversa tem seu caráter de sigilo contratual, não vou dizer quem são os investidores”, apontou.
Estratégia da gestão
A intenção do Fluminense é seguir com o comando do futebol, sem que o controle seja passado para terceiros. “O modelo de SAF do Fluminense não é 51/49, 70/30… O modelo do Fluminense é o modelo em que não vendemos o controle do futebol. Essa é a ideia do Fluminense”.
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“A gente não faria a venda do nosso controle e as pessoas ficam especulando, em percentual, que é 51/49, 70/30 e nunca falei isso, porque há a possibilidade de um modelo onde o Fluminense tenha 100% e o investimento seja feito de uma outra forma”, garantiu.