Fernando Diniz exalta genialidade de Ganso e aposta no camisa 10 para clássico
Paulo Henrique Ganso e Fernando Diniz construíram uma relação de trabalho sólida nas duas passagens do treinador pelo Fluminense. Em 2019, quando o meia chegou ao Tricolor das Laranjeiras, foi justamente Diniz quem o recebeu no elenco.

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Anos depois, em 2022, o técnico reassumiu o comando da equipe e deu sequência à titularidade de Ganso, que começara a ganhar espaço sob Abel Braga. Desde então, o camisa 10 se consolidou como peça-chave no esquema.
Em entrevista, Diniz não poupou elogios ao seu comandado. “Eu o considero um gênio mesmo, um gênio para jogar futebol, do pensamento, da intuição, um cara que precisa de um toque ou dois para poder clarear um jogo inteiro, é um cara muito diferente naquilo que ele faz”, afirmou o treinador.
A evolução de Ganso sob o comando de Diniz
Fernando Diniz explicou que, ao longo dos anos, viu Ganso evoluir também no aspecto físico, algo que muitos não esperavam. Para o técnico, o meia entendeu que movimentação e solidariedade aumentam ainda mais seu brilho.
“Hoje em dia eu percebo que o Ganso corre mais do que corria antes, porque ele é um cara inteligente para entender as coisas. Essa foi uma das coisas que eu sempre conversava com ele, e ele foi entendendo que precisava, não ia tirar pedaço dele ser solidário”, disse.
Segundo Diniz, essa nova postura faz com que Ganso esteja ainda mais conectado com os companheiros. “Isso o deixa mais próximo da bola e potencializa ainda mais sua qualidade técnica”, completou.

Ganso e Diniz durante treinamento pelo Fluminense. Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense FC
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