Vasco x Corinthians decidem hoje (21) o título da Copa Betano do Brasil. A bola vai rolar a partir das 18h (horário de Brasília) no Maracanã e quem vencer será o campeão. Um novo empate nos 90 minutos levará a disputa para os pênaltis.
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Globo, SporTV, Premiere, GE TV e Prime Video anunciam a transmissão ao vivo do jogo da volta da final do torneio mata-mata. O Bolavip Brasil acompanhará o minuto a minuto em tempo real.
Em sua coluna na ‘Folha de São Paulo’, Tostão fez as suas projeções para a grande final. O tricampeão mundial pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970 descartou um favorito entre as duas equipes, mas fez um elogio especial para Fernando Diniz.
Tostão decretou o ‘fim do Dinizismo’
Para o ex-atacante, o técnico do Vasco ampliou seu repertório, deixando de lado as suas convicções e partindo para mais adaptações de acordo com as exigências das circunstâncias do jogo.
“Independentemente das atuações e do resultado, o dinizismo não existe mais“, sublinhou Tostão, justificando: “O Vasco deixou de ser uma equipe com algumas marcantes ações que se repetiam para ser um time mais moderno, plural, com mais variações coletivas, uma evolução do treinador Fernando Diniz“.
Tostão fez elogio inusitado para Diniz – Foto: Reprodução/YouTube
Ao mesmo tempo, Tostão considerou o Vasco superior na partida de ida na Neo Química Arena na última quarta-feira (17). No empate sem gols em Itaquera, o ídolo cruzeirense sentiu a falta do poder de decisão dos setores ofensivos. “Faltaram às duas equipes o brilho de seus melhores atacantes“, avaliou.
Críticas ao ataque do Flamengo e cautela por Arrascaeta
No mesmo espaço, Tostão também reprovou o desempenho do meio para frente do Flamengo na derrota nos pênaltis da Copa Intercontinental para o PSG na última quarta-feira (17). Para o tricampeão mundial, o Mengão careceu de mais talento individual.
“A bola saía do meio-campo e logo era recuperada pelo PSG“, pontuou Tostão, que enxergou uma dificuldade de Arrascaeta e seus companheiros contra adversários que exercem forte pressão contra quem está com a bola e possuem um sistema defensivo de qualidade.
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“É preciso ter cautela quando pedem a convocação para a seleção de jogadores que brilham nos campeonatos nacionais“, finalizou.
