“Chegam como favoritos, mas...”; Ex-Corinthians quer estragar planos do Fluminense no Mundial e tem algumas cartas na manga

Rumo ao título

O Fluminense embarca nesta terça-feira (12), para a Arábia Saudita em busca de conquistar o título inédito do Campeonato Mundial de Clubes. Esta será a primeira vez que o Tricolor das Laranjeiras vai disputar o Mundial.

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Após ter vencido a Libertadores deste ano, a equipe cravou uma vaga na semifinal da competição e ainda aguarda conhecer quem será o adversário da sua estreia, que acontece no dia 18.

Um dos fortes candidatos a ser adversário do Fluminense no Mundial, é o Al-Ittihad, de Karim Benzema, e representante do país-sede na competição. A equipe entra em campo nesta terça (12), para encarar o Auckland City, representante da Oceania, em partida válida pela primeira fase da competição.

Caso vença o duelo de hoje e passe pelo Al-Ahly, do Egito, nas quartas de final, será o rival do Flu na semi. E para além de Benzema e o próprio técnico Marcelo Gallardo, velho conhecido do futebol sul-americano, o Al-Ittihad, conta com a experiência e a rivalidade de Romarinho para tentar estragar a festa tricolor no Mundial.

Experiência e empolgação

Romarinho sabe bem o caminho das pedras para conquistar o Mundial, isso porque ergueu a taça da competição pelo Corinthians, em 2012. Além disso, disputou a semi contra o Real Madrid, marcando gol pelo Al-Jazira, em 2017. O jogador admitiu que a expectativa está elevada e recordou a experiência com o clube brasileiro.

Romarinho é um dos destaques do Al-Ittihad. Yasser Bakhsh/Getty Images

“Naquela época, acho que os europeus eram ainda mais favoritos, mas o Corinthians tinha um grande time, com jogadores de grande nível, e conseguimos aquele título tão importante”, disse ao UOL.

Romarinho destacou o crescimento do futebol árabe e demonstrou confiança na conquista do título. “Hoje, o nível das outras equipes melhorou muito também, é só ver a qualidade dos times na Arábia.”.

Romarinho destacou fatores que podem prejudicar os clubes europeus e sul-americanos. ”Mas os europeus e os sul-americanos ainda chegam como favoritos e temos de tentar igualar de alguma maneira para colocarmos o nosso melhor em campo, aproveitando o fator casa, sem desgaste de viagem, fuso horário, clima.”, completou.

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