FRACASSO NO NINHO
Era 11 de abril e o Flamengo demitia o técnico Vítor Pereira após derrota na final do Campeonato Carioca para o rival Fluminense. Em três meses de temporada, o treinador português amargou fracassos na Supercopa do Brasil, na Recopa Sul-Americana e no Mundial de Clubes, esse último em que sequer chegou à decisão no Marrocos. A pressão por resultados e o mau desempenho da equipe culminaram no seu desligamento.
Mais de seis meses depois, Vítor Pereira ainda está desempregado. De volta à Europa, o técnico amargou nova frustração nos últimos dias se tratando de duas equipes que disputam a La Liga. O Almería e o Sevilla recentemente trocaram de comando técnico e o luso negociou diretamente com ambas as equipes espanholas.
GOLPE NOVO
No Sevilla, Diego Alonso, que comandou o Uruguai na última Copa do Mundo, substituiu José Luis Mendilibar com a missão de melhorar o clube na classificação. Já o Almería trouxe Gaizka Garitano para tirar a equipe da zona de rebaixamento do Campeonato Espanhol.
Quem foi pior no comando do Flamengo?
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Vítor Pereira teria ficado frustrado com o insucesso de novo emprego, informou o portal Mundo Rubro-Negro (MRN). “Um duro golpe”, como apurou a reportagem do canal que cobre o dia a dia no Mengão. Em 18 partidas à frente do Mengão, Vítor Pereira venceu 10 jogos, acumulou um empate e amargou sete derrotas.
A última delas por 4 a 1 contra o Fluminense que resultou no vice estadual, seu último suspiro no CT Ninho do Urubu. Desde então, já são mais de 180 dias sem emprego no concorrido mundo do futebol internacional.
