O Flamengo vive um momento de pressão extrema, especialmente após perder 2 jogos seguidos dentro do Maracanã, sendo um por 3 a 0 diante do Athletico-PR pelo Brasileirão, além de outro por 1 a 0 diante do São Paulo, pelo jogo de ida na final da Copa do Brasil. Pelo SBT Sports, Venê Casagrande afirmou apoiar a saída de Sampaoli, mas cobra mais gente neste “barco”:
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“Que o Sampaoli tem que sair, eu acho que sim, é minha opinião, mas acho que não é só ele não. Se a gente for parar para analisar, em qualquer empresa, já que o Flamengo como se fosse uma empresa, embora não seja SAF, qualquer chefe seria ao menos cobrado. O Bruno Spindel não é cobrado, Marcos Braz não é cobrado, Fabinho não é cobrado, o Juan não é cobrado. Esses 4 são responsáveis pelo departamento de futebol do Flamengo“, iniciou.
“Se tudo isso está acontecendo, é graças a deles também, porque não estão conseguindo administrar a crise no Flamengo. E aí eu pergunto para vocês: eles não estão sendo cobrados por que? A gente está falando de um Bruno Spindel, que se a gente analisar o custo dele, é extremamente alto. O salário dele passa dos R$ 100 mil fácil, fácil“, acrescentou o comunicador, que não parou por aí:
Venê Casagrande, no SBT: "Spindel, Braz, Fabinho e Juan não são cobrados no Flamengo." "Bruno Spindel é extremamente caro. Salário passa de R$ 100 mil, fácil." "Nem parece que o Flamengo está em crise. Tem brincadeirinha de esconder almoço." 🎥 @sbtrio
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Venê trouxe bastidores curiosos do Flamengo:
“É um profissional que precisa ser cobrado sim, porque ele não consegue gerenciar a crise. Eu fiquei sabendo ontem, conversando com uma pessoa de dentro do Flamengo, que lá nos bastidores, nem parece que está em crise. Tem brincadeirinha de esconder almoço, sabe? Aquela coisa de criança, época de escola. Parece que o Flamengo vive em outro mundo“ , finalizou Venê, gerando bastante repercussão.
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