Claudinho explica por que não veio para o Flamengo
O meia Claudinho, atualmente no Al-Sadd, revelou detalhes de suas negociações com clubes brasileiros. “E eu queria muito, até falei com algumas pessoas do Flamengo, a gente tinha quase tudo certo, só não conseguiu acertar mesmo com o Zenit”, contou o atleta em entrevista exclusiva ao Flashscore.

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Ele explicou que o Zenit fez jogo duro, mesmo após a guerra na Ucrânia, quando decidiu deixar a Rússia. “Eu queria mesmo ter ido embora, não por nada do clube, alguma coisa assim, não. Eu só sentia que eu precisava ter mais visibilidade também”, disse Claudinho.
O meia comentou que as propostas brasileiras eram legítimas, e não apenas uma forma de pressionar o Zenit. “Muita gente fala que às vezes eu usava as propostas do Brasil para renovar com o Zenit, mas não. Eu queria mesmo ter ido”, afirmou o ex-jogador de Corinthians e Bragantino.
Mengão foi o primeiro
Claudinho revelou que o primeiro clube a procurá-lo foi o Flamengo. “Se eu fosse para algum time, um Flamengo, um Palmeiras no Brasil, eu poderia ter alguma chance na Seleção também, então era um dos meus pensamentos em voltar para o Brasil”, explicou.

Claudinho, meia do Al-Sadd -Foto: Clive Rose/Getty Images
Mesmo com o interesse, o Zenit não liberou o atleta. “Acabou que eles não liberavam e renovavam o meu contrato para tentar fazer algum agrado pra torcida, pra mim também, pra eu não ficar meio triste no clube. Eles sabiam que eu queria ir embora, mas não liberavam”, contou.
Palmeiras quase levou Claudinho
O meia também detalhou a negociação com o Palmeiras, que quase se concretizou antes de sua ida para o Al-Sadd. “A do Palmeiras também aconteceu agora, antes de eu vir para o Al-Sadd. Estava quase tudo certo para eu voltar, só que… pessoas falaram que eu tinha dado a palavra, eu voltei atrás, mas não”, explicou Claudinho.

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Hoje, no Al-Sadd, Claudinho segue em alta, mas não esconde que gostaria de ter jogado no Brasil. “O que eu havia dito foi que quem conseguisse acertar com o Zenit me levava”, finalizou o meia, explicando que a decisão estava completamente fora de suas mãos.








