Os resultados rodada após rodada, independentemente em qual competição seja, vão fazendo com que muitas equipes liguem o sinal de alerta, especialmente aqueles que estão deixando a desejar e trazem preocupação aos torcedores. Se não bastasse jogadores e técnicos, em vários casos as diretorias também estão sofrendo bastante com uma pressão constante.
- Benfica monitoria Samuel Lino para o ano de 2026
- Flamengo tenta Nino e busca reforços importantes para 2026
Conseguir vencer e comprovar dentro de campo é uma ótima forma de tranquilizar, mas quando ocorre o contrário, ainda mais em equipes que não conseguem engrenar de qualquer jeito, acaba se tornando uma crise sem fim. Por outro lado, existem aqueles que estão vencendo os jogos, jogando bem e sendo candidatos aos títulos em 2023.
Veja também
Decidiu assinar com Flamengo, +1 reforço para anunciar, Luxemburgo vai chorar: Mengão passa por cima do Corinthians
No Flamengo, a Nação vai observando o andamento do time com Sampaoli, ainda sem engrenar 100%, mas melhorando aos poucos. Além disso, também acompanham de perto o andamento das joias que deixaram a Gávea recentemente, iniciando as trajetórias na Europa. Um desses casos envolve João Gomes, mas a situação é um pouco diferente do que era esperado.
Foto: Jorge Rodrigues/AGIF - Números do brasileiro "assustam" os Wolves.
Até o momento, das nove partidas que disputou desde sua contratação, na janela de transferências de janeiro, o volante recebeu cartão amarelo em 5 oportunidades, ou seja, na prática, isso significa um amarelo a cada 1,8 jogo em que foi aproveitado (ou um a cada 95,2 minutos em campo, para ser mais exato).
Em decorrência disso, vem sendo chamado de "rei do cartão" por lá, até porque nenhum outro jogador que tenha participado de pelo menos cinco rodadas da Premier League nesta temporada carrega uma média disciplinar tão ruim igual a essa. Para se ter ideia, nem mesmo os recordistas de cartões da competição em 2022/23 têm dado tanto trabalho para a arbitragem quanto o camisa 35 dos Wolves.
Quando estava no Brasil, a média era 1 cartão a cada 3,6 jogos, o que deixa muitos surpresos negativamente.
