Cada vez mais a adoção de animais vem se tornado uma realidade para os brasileiros, principalmente após o início da pandemia. Com novos moradores em casa, uma política começa a nascer dentro das empresas, a chamada “Licença PETernidade”.
- Envolvidos em polêmica: os escândalos mais ressonantes de jogadores brasileiros
- Biólogo explica como funciona veneno de sapo aplicado em participantes de grupo xamânico
Essa, que já vem sendo aplicada em algumas organizações brasileiras, daria o direito para que os chamados “pais de pet”, possam receber alguns dias de folga para que que fiquem em casa enquanto seu novo animal, que foi adotado, se adapta ao lar.
Reprodução/Pexels
Um caso que mostra isso é o de Savio Messias Estevan, que adotou a cadelinha Maria Isis e que, devido a isso, ganhou dois dias de licença do trabalho: “Pude evitar algumas situações como o xixi no tapete e consegui determinar o território que ela poderia ficar” conta o rapaz para o site Fatos Desconhecidos.
Esse tipo de licença, apesar de estar ficando cada vez mais popular, não é uma realidade em todas as empresas. No caso de algum trabalhador adotar um pet novo e necessitar da ausência, o recomendado é que o mesmo converse com o responsável do RH e entenda melhor como a empresa age nesse momento.
