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“Tem policiais armados no Clube”: Augusto Melo acusa farsa no Corinthians e garante estar empossado como presidente

Augusto Melo quebrou o silêncio e espalhou ainda mais tretas no ventilador Alvinegro

Timão precisa avançar nos gramados, mas caos político parece incontrolável

O Corinthians se prepara para seu último compromisso antes da parada para o Mundial de Clubes, e tem tempo para que Dorival Júnior arrume a casa, já que a partida acontece diante do Grêmio, no dia 12 de junho, pelo Brasileirão Betano.

Augusto Melo n'ao se calou e fez desabafo pesado
© Marcello Zambrana/AGIFAugusto Melo n'ao se calou e fez desabafo pesado

Entretanto, além das situações que envolvem o elenco, como a lesão do volante Raniele, por exemplo, o Timão também precisa estancar o caos político, que culminou no afastamento de Augusto Melo da presidência.

Aliás, a confusão entre os dirigentes do Clube tem reverberado no elenco, como revelou o meia Rodrigo Garro após o empate do Alvinegro diante do Vitória-BA, no final de semana. Mas, a situação parece estar longe de um consenso apaziguador, já que Augusto Melo resolveu falar.

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O presidente afastado concedeu entrevista à ESPN e acusou o processo que o tirou do cargo como uma “armação”, já que Romeu Tuma Jr. não estava na presidência do Conselho Deliberativo e não poderia tomar tal atitude.

“Essa votação foi marcada por uma pessoa que não está no Conselho. Não poderia ser marcada. Eu respeito o estatuto. Eu fui empossado pela atual presidente do conselho. Não tem validade. Foi uma armação, uma palhaçada”, iniciou Augusto Melo.

Augusto Melo acusa o Clube de ditadura

“Respeito o Conselho, o grupo, briguei para ter um conselho atuante, mas muitas das nossas pessoas não puderam participar. Desde o começo é esse inferno. Qual é o planejamento dessas pessoas para o clube? Qual é a confiança?”, indagou.

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Dorival Júnior terá que ajeitar o Timão em meio ao caos político – Foto: Gilson Lobo/AGIF

Dorival Júnior terá que ajeitar o Timão em meio ao caos político – Foto: Gilson Lobo/AGIF

Augusto declarou que o Clube passa por um processo de ditadura: “Tenho certeza que os sócios votarão a meu favor. Estive lá sábado e me falaram que estão comigo. É uma ditadura. Os sócios não podem ir e vir. Cada dia fala uma coisa para a mídia. Eu também não tinha dinheiro no caixa, tinha transfer ban e colocamos tudo em ordem”.

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“Chegam as contas e você tem que escolher as prioridades. Tem policiais armados dentro do clube. É um absurdo. Falam que não tem dinheiro e arrumam despesas. Estou tranquilo e tenho certeza que continuo. Desde o dia que fui eleito democraticamente, sempre me considerei presidente do clube. Estou empossado pela atual presidente do Conselho”, finalizou.

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