"Sempre olho a olho"; Renato Augusto não se cala após ser 'sacado' em estreia do Corinthians no Brasileirão

O Corinthians sofreu, mas conseguiu sua primeira vitória na Copa Libertadores da América, por 1 a 0, podendo respirarmais tranquilo, mesmo que ainda esteja na lanterna de seu grupo. De qualquer forma, com as 4 equipes com 3 pontos, os próximos duelos são importantes para decidir quem irá avançar para as oitavas de final.

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O técnico Vítor Pereira não repetiu a mesma escalação dos 3 a 1 diante do Botafogo na estreia do Campeonato Brasileiro, optando por realizar mudanças que acabaram não surtindo tanto efeito. Importante lembrar que mesmo com várias finalizações, o gol corinthiano saiu após um lance bizarro: o zagueiro do Deportivo Cali mandou contra a própria meta após rebote em chute de Fagner.

Essa variação entre os 11 iniciais tem passado a ser figurinha carimbada da atual comissão técnica, que ainda não decidiu qual o time titular ideal, além de achar importante essa rotatividade para não desgastar as peças disponíveis. Ao falar sobre esse assunto em específico, Renato Augusto, que ficou no banco de reservas na competição nacional, deu sua opinião:

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Renato considera normal o revezamento.

“Isso é normal, quem está melhor vai jogar. Você tem que fazer de tudo para estar bem e ter oportunidade de jogar. Você ganha chance a partir do treinador e dos jogos. A gente (elenco) tem conversado bastante, sempre olho a olho. Estamos tentando achar a melhor maneira para se entender ao máximo. Pelo calendário que temos, a quantidade de jogos, é humanamente impossível jogar todos. Mas é importante ter um grupo forte. Não adianta você ter um time de três jogadores fortes em um grupo com 23, 24 jogadores”, destacou o camisa 8.

Para o próximo compromisso, o Timão espera conseguir outro resultado positivo diante do Avaí, atuando na Neo Química Arena, no próximo sábado (16), às 19h. Ainda não foi definido quem serão os titulares, mas existe uma grande possibilidade de Vítor Pereira realizar mudanças, especialmente pelo baixo rendimento de Jô e Paulinho, por exemplo.