Momento delicado e apreensivo

Os bastidores do Corinthians estão à flor da pele nos últimos tempos, com todas as polêmicas que vem envolvendo o Clube Paulista. O presidente Augusto Melo é o personagem central de todos os causos.

Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, durante entrevista coletiva no CT Joaquim Grava, no dia 05/04/2018.
© Daniel VorleyAndrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, durante entrevista coletiva no CT Joaquim Grava, no dia 05/04/2018.

Inclusive, após o desgaste ficar muito forte, surgiu que ele estaria sendo pressionado para renunciar ao cargo de mandatário do Clube Paulista. Vale salientar que faz apenas seis meses que ele tomou posse.

Mesmo com tanta pressão, ele vem tentando fechar alguns acordos para o Timão. Após toda a polêmica com a Vaidebet e a rescisão de contrato, haveria um avanço pelo nova patrocinadora máster, por R$ 310 milhões até 2027.

Acordo bilionário e adiantamento

Em meio às negociações com a nova patrocinadora, o presidente fechou um acordo com a Liga Forte União (LFU), pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. Por cinco anos, o Clube vai receber R$ 1,1 bilhão.

Inclusive, o Time do Povo vai receber um adiantamento generoso que pode ajudar a qualificar o elenco de António Oliveira na próxima janela de transferências, como por exemplo com o colombrano Cristian Borja.

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Haverá uma antecipação de R$ 150 milhões, visto o momento delicado do Clube e a dificuldade financeira que não é segredo para ninguém. O próprio presidente já cansou de dizer que a gestão anterior deixou um rombo nos cofres corinthianos.

Briga com a oposição

O mandatário já se envolveu em muitas polêmicas com a oposição que saiu do poder ao perder as eleições no final do ano passado. Os ex-presidentes Andrés Sanchez e Duílio Monteiro Alves já deram declarações públicas afirmando que Augusto é despreparado para o cargo.

O acordo fechado pelo atual mandatário do Corinthians é uma resposta para a Renovação e Transparência, que também conta com outros ex-presidentes, como Mário Gobbi e Roberto de Andrade.

Reações da Fiel sobre a antiga gestão