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“Quando se tem muitas estrelas”; ex-Corinthians não se cala e expõe bastidores de Mascherano no Parque São Jorge

Entre 2005 e 2006, o hermano passou pelo Alvinegro Paulista. Depois, foi para o West Ham, onde iniciou a vitoriosa carreira em solo europeu

Javier Mascherano foi projetado pelo River Plate ao mundo da bola. Em julho de 2005, o ex-jogador foi contratado pelo Corinthians. A transferência aconteceu dois anos depois dele surgir no profissional do time argentino. Mesmo ficando pouco tempo no Alvinegro Paulista, os bastidores são eternos.

Foto: Juan Gonzalez/Agenciauno/AGIF | Mascherano passou pelo Corinthians entre 2005 e 2006
© AGIF, AGIFFoto: Juan Gonzalez/Agenciauno/AGIF | Mascherano passou pelo Corinthians entre 2005 e 2006

Atualmente na Ferroviária, o zagueiro Carlão contou alguns detalhes da passagem do hermano pelo Timão. O defensor concedeu entrevista ao ESPN.com.br e não se escondeu ao ser questionado sobre como era fazer parte de um elenco recheado de estrelas em ascensão. Vale lembrar que, naquela época, Carlos Tévez também estava no Alvinegro.

“Quando se tem jogadores, muitas estrelas juntas, ou o ambiente é maravilhoso, ou não. Acho difícil ter um meio-termo. No futebol, ninguém é obrigado a ter amizade com ninguém. Lógico que um ambiente bom agrega muito. Mas faz parte, você chega para fazer um trabalho, não precisa estar conversando com ninguém, mas precisa fazer seu trabalho”, disse Carlão.

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Foto:Juan Gonzalez/Agenciauno/AGIF | Bastidores de Mascherano no Timão são expostos

Foto:Juan Gonzalez/Agenciauno/AGIF | Bastidores de Mascherano no Timão são expostos

Ciente da fama que Mascherano acabou levando, a de não conversar muito com brasileiros, o ex-Corinthians ponderou e disse que Tévez era o que menos falava com fluentes da língua portuguesa: “Na época, o Tevez, realmente, não se comunicava muito com os outros. Ele tinha o Betão, que era muito próximo, mas não se comunicava muito com os outros. O Mascherano já era mais comunicativo”, afirmou o veterano de 36 anos.

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Carlão conta que, nas vezes que se concentrou com Javier, o argentino sempre o ofereceu o famoso chimarrão, bebida normal entre latino-americanos. O jogador da Ferroviária revela que sempre fugiu de experimentar o que era oferecido pelo companheiro de quarto, apesar da insistência: “Ele falava: ‘Toma, Carlão, é gostoso’. E eu relutei até o final (risos)”, conta o zagueiro revelado no Terrão.

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