Após o fim da Copa do Mundo, em que o Brasil não teve sucesso, novamente sendo eliminado de forma precoce, desta vez diante da Croácia, nos pênaltis, as equipes brasileiras correm contra o tempo em busca de reforços, justamente para agregar qualidade e buscar alçar voos mais altos do que foi visto em campo na temporada de 2022.
- Garro e Romero fazem comemoração inusitada em Corinthians X Vasco
- Ramón Díaz foca na Libertadores e elogia vitória do Corinthians
No caso do Corinthians, a prioridade inicial foi garantir a permanência de Yuri Alberto e Maycon, tendo sucesso em ambas as investidas. Com isso, o foco vem sendo recuperar algumas peças, como é caso de Paulinho, juntamente com a necessidade de entrosar Romero, que ficou um período sem jogar, justamente para ganhar possibilidades.
No entanto, a diretoria não descarta mais contratações, tanto que segue monitorando o mercado, observando de perto nomes como Philippe Coutinho e Carrascal, por exemplo. Resta claro que não existe nenhuma negociação avançada no momento, mas novidades podem chegar em breve ao Parque São Jorge, especialmente antes da Libertadores.
Foto: Felipe Szpak/Corinthians – Xavier é um dos casos.
Porém, além de chegadas, algumas saídas foram confirmadas, sendo que algumas delas podem não trazer lucro, ou seja o Timão pode não receber nenhum centavo:Tanto o zagueiro Lucas Belezi, de 19 anos, quanto o volante Xavier, de 22, ambos formados na base e que são agenciados pela FJB Sports, empresa de gestão de carreira do empresário Fábio Junior Baitler, devem sair sem que o Clube receba um real de compensação.
Corinthians tem uma gestão ruim para negociações?
Corinthians tem uma gestão ruim para negociações?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Foram escolhas, é natural de mercado. Sempre há um lado que precisa tomar uma decisão, e ela nem sempre agrada. Faz parte, foram decisões tomadas”, disse o agente aoGlobo Esporte. No caso de Xavier, o próprio Corinthians não demonstrou interesse em sua permanência. Porém,sobre Belezi, a diretoria acionou a (CBF) com o objetivo de receber uma indenização milionáriaparacaso opte por fecharcom outra equipe brasileira, se respaldando na Lei Pelé.
