Desde que desembarcou no CT Joaquim Grava, em maio de 2021, Sylvinho somou 43 jogos à frente do time de Itaquera. Ao todo, foram 16 vitórias, 14 empates e 13 derrotas, o que resultou em um aproveitamento de 48%. Mesmo após classificar a equipe à Conmebol Libertadores, o treinador não aguentou a pressão de perder o 1º clássico do ano.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians | Timão busca substituto de Sylvinho no mercado da bola
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians | Timão busca substituto de Sylvinho no mercado da bola

Frente ao Santos, na Neo Química Arena, o Alvinegro Paulista começou na frente após chance aproveitada por Jô, oportunista dentro da área. Em contrapartida, o jovem Marcos Leonardo estava inspirado pelo lado do Peixe, marcando os gols da virada santista. Com uma noite mágica do Menino da Vila, a partida terminou 2 a 1 para o time da Vila Belmiro.

Nesta quinta-feira (3), as especulações envolvendo o próximo treinador do Timão aqueceram o mercado da bola. Em sua coluna no UOL Esporte, o jornalista e apresentador Milton Neves indagou a Fiel Torcida sobre qual deve ser os próximos passos da diretoria corinthiana. A grande incógnita neste momento é qual caminho a direção vai escolher: mercado interno ou exterior?

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians | Duílio se pronuncia sobre demissão de Sylvinho

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians | Duílio se pronuncia sobre demissão de Sylvinho

“A exemplo do Flamengo irá atrás de um obscuro português ou tentará um bem conhecido, que até já teria se oferecido ao clube, caso de Jorge Jesus? Ou ficará no “mercado doméstico” e fará nova proposta a Renato Gaúcho, que agora, depois do vexame no Rubro-Negro, aceitaria sem pestanejar? Dois outros recém-demitidos também estão “dando sopa”: Vanderlei Luxemburgo e Fernando Diniz. E aí, torcedor (a)?”, questionou Milton Neves.

Dois treinadores estão totalmente descartados no CT Joaquim Grava, pelo menos até o momento. Trata-se de Mano Menezes e Cuca. Sobre o primeiro, em outubro, o presidente Duílio Monteiro Alves já havia dito que na sua gestão é improvável: “Mano não trabalha aqui na minha gestão. Gosto dele como pessoa, respeito muito, mas a forma de trabalho não bate com a nossa”, adiantou o mandatário ao globoesporte.com.