PSG vence Real
O PSG garantiu vaga na final do Mundial de Clubes com uma vitória esmagadora sobre o Real Madrid: 4 a 0 no MetLife Stadium. O resultado impressionou, mas segundo Vitinha, o time francês ainda teve chances de construir um placar ainda mais expressivo.

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Em entrevista ao Sportv, o meio-campista português exaltou a força coletiva do PSG e afirmou que, mesmo diante de um gigante como o Real, a equipe manteve sua identidade e estilo de jogo do início ao fim. Agora, eles enfrentam o Chelsea na decisão.
Vitinha agradece brasileiros
Vitinha fez questão de demonstrar carinho pelo Brasil, que, segundo ele, teve papel marcante nesta edição do Mundial de Clubes da FIFA. Ele citou a campanha dos clubes brasileiros como destaque no torneio e valorizou o desempenho apresentado.
O meio-campista do time francês também agradeceu pelas mensagens positivas que recebeu dos torcedores brasileiros ao longo da competição internacional, dizendo estar feliz com o reconhecimento vindo de um país tão apaixonado por futebol.

PSG na final do Mundial. Foto: Megan Briggs/Getty Images
“Um abraço para todo o Brasil, todo mundo que me elogia, mas não sou nada sem a equipe, o sucesso individual de cada um de nós depende da equipe. Fizemos 4 a 0 e poderia ter sido mais e o diferencial foi o coletivo, não mudamos o jeito de jogar contra qualquer equipe, no segundo tempo tivemos uma queda, sentimos o calor, o cansaço de toda a temporada, mas estamos muito contentes, poderíamos ter feito até mais”, disse.
“Vamos perceber o impacto que vai ter nos próximos anos. Acho que vai ser um dos grandes torneios. Mas de qualquer forma, queremos ganhar para fazer ainda mais história“, disse também o jogador do PSG, depois da semifinal contra o Real Madrid.
Jogador elogia grupo
O jogador também elogiou o grupo e o técnico Luis Enrique: “É muito ele (Luis Enrique) e é muito a equipe, o coletivo. Nós temos grandes jogadores individualmente, mas sem a equipe, não somos muito. E é isso que estamos fazendo de melhor, a forma como pensamos primeiro no time e depois no individual. Estão aí os frutos”.

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“(Ensinamentos do Luis Enrique). É isso: pensar e jogar em equipe. Já temos dois anos com ele, muitas das dinâmicas já estão bem aprendidas. A forma como pressionamos, como corremos atrás da bola quando não a temos e a forma como tratamos a bola quando a temos.”, completou.








