O poderoso presidente se rendeu ao extraordinário Rei Pelé
O Santos se prepara para retornar aos gramados na próxima quarta-feira (16), em sua primeira partida oficial após a pausa para o Mundial de Clubes. O desafio é de peso, pois o Alvinegro Praiano encara o Flamengo, na Vila Belmiro, pela 13ª rodada do Brasileirão Betano.
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Entretanto, a expectativa para a volta do Peixe é grande, isso porque muitos aguardam uma mudança de postura da equipe, que está bem próximo da zona de rebaixamento. Mas, a aposta está em novos jogadores, como é o caso de Willian Arão, mas, o medalhão ainda não deve ser acionado contra a equipe carioca.
No entanto, o Santástico poderá contar com Neymar, que, inclusive, que tem chamado atenção nos bastidores pela turbinada que deu em sua preparação durante o Mundial de Clubes.
E por falar no Mundial disputado nos Estados Unidos, o Peixe acabou sendo lembrado por tabela. Primeiro, por conta do próprio Neymar, que foi muito elogiado por Pedro Neto, atacante do Chelsea, que após conquistar a Copa do Mundo de Clubes ressaltou que o camisa 10 do Peixe é sua grande referência. Mas, Pelé também foi assunto e puxado por ninguém menos do que Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.
O que Trump disse sobre Pelé?
Trump acompanhou a decisão entre Chelsea e PSG no MetLife Stadium, em Nova Jersey e surpreendeu ao comentar sobre como Pelé o encantou, quando teve a passagem pelo Cosmos, de Nova York.
Pelé honrou o Peixe por onde passou e fez os Estados Unidos se dobrar quando atuou pelo Cosmos – Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC
“Quando eu era jovem, trouxeram um jogador chamado Pelé para jogar por um time chamado Cosmos… Este lugar estava lotado. Era uma versão anterior deste estádio, mas bem aqui em Meadowlands. Isso foi há muito tempo, não me lembro quando. Eu era jovem e vim assistir Pelé e ele era fantástico”, cravou Donald Trump, em entrevista à Dazn.
Como Pelé desempenhou no Cosmos de Nova York?
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Depois de encantar o mundo com a camisa do Santos, Pelé foi para os Estados Unidos. De 1975 a 1977, vestiu a camisa do New York Cosmos. Jogou 106 partidas, fez 64 gols, deu 31 assistências. Mais que isso: deu ao futebol norte-americano o que ele nunca teve — alma. Porque onde Pelé jogava, o jogo deixava de ser só jogo. E virava espetáculo. Os dados sobre Pelé no Cosmos são do Diário do Peixe.
