Sampaoli no Galo e a expectativa por decisões importantes
Jorge Sampaoli está de volta ao Atlético Mineiro. Com contrato até dezembro de 2027, o treinador argentino estreia nesta quinta-feira no clássico contra o Cruzeiro, válido pela classificação às semifinais da Copa do Brasil.
- Atlético-MG teve 36 desfalques por lesões em 2025
- Atlético Mineiro reduz folha em R$ 1,5 milhão mensais
Esta é a segunda passagem de Sampaoli pelo Galo, que em 2020 conquistou o Campeonato Mineiro e terminou o Brasileirão em terceiro lugar. Enquanto isso, Pablo Vojvoda segue no comando do Santos, tentando tirar o time da zona de rebaixamento.
O duelo entre os dois argentinos promete agitar o domingo, dia 14, quando Atlético-MG e Peixe se enfrentam, em confronto direto para escapar do Z-4 do Campeonato Brasileiro.
Títulos: prestígio internacional x domínio regional
Sampaoli se destaca por seu histórico internacional. Entre seus principais títulos estão a Copa América (2015) pelo Chile, a Copa Sul-Americana (2011) com a Universidad de Chile e a Liga Europa 2022/23 pelo Sevilla. No cenário nacional, venceu competições no Equador e no Chile, além do Campeonato Mineiro com o Galo.
Já Vojvoda construiu sua reputação no Brasil, conquistando o Campeonato Cearense em 2021, 2022 e 2023, além da Copa do Nordeste em 2022 e 2024. Apesar da consistência regional, ainda não alcançou títulos continentais ou com seleções.
Em suma, Sampaoli se mantém dominante em partidas de prestígio internacional, enquanto o novo comandante do Santos se destaca por superar expectativas em torneios regionais.
Pontuação dos treinadores: números que confirmam o domínio
De acordo com informações do Transfermarkt, Ogol.com e Sofascore, Sampaoli acumula 46 pontos em títulos (Copa América, Sul-Americana, Liga Europa e conquistas nacionais) e 24 pontos em jogos decisivos, totalizando um aproveitamento de 100% em decisões internacionais e nacionais relevantes.
Veja também
Inteligência Artificial prevê Atlético-MG vencendo o Santos pelo Campeonato Brasileiro
Vojvoda, mesmo eficiente em finais regionais, alcança apenas 44,9% de aproveitamento nesse mesmo critério, evidenciando a diferença de prestígio e experiência internacional entre os dois.
