Santos tenta reação na Série B

O time de Fábio Carille vem de um empate em Santos x Amazonas pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B e o próximo compromisso é contra a Ponte Preta, na sexta-feira (30).

Carille em partida do Brasileirão Série B
© Reinaldo Campos/AGIFCarille em partida do Brasileirão Série B

Os tropeços para Avaí, Guarani e Amazonas fizeram o alerta ser ligado no Santos que nesse momento é apenas o 2º colocado da Série B com 39 pontos. O Alvinegro receberá a Ponte Preta e quer reconquistar a liderança da 2ª divisão nacional.

Em paralelo a isso quem foi apresentado nesta terça-feira (27), no CT Rei Pelé foi o atacante Wendel, que chegou ao Peixe após uma longa negociação com o Porto. O jogador, que chegou por empréstimo analisou como pode ajudar a equipe de Carille durante esse tempo de empréstimo.

Wendel quer ser o novo centroavante do Santos

Algo natural meu, minha característica de sair para buscar jogo e ajudar a equipe nesse sentido também. Poder ajudar também fazendo gols e atacando o último terço. Além da minha função posso jogar pelas beiradas e como um segundo centroavante também. Foi como atuar algumas vezes em Portugal”, explicou.

Santos acertou em contratar Wendel?

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“Pode me ajudar, mas gosto muito de jogar de centroavante. Mas se me colocar como segundo mais avançado, vou conseguir e vou me destacar. É uma posição que vinha fazendo, mas depende do professor Carille”, afirmou.

Wendel fala sobre ter que disputar vaga com William Bigode e Furch

Por fim, Wendel contou como está lidando com o fato que terá que disputar uma vaga no time titular de Carille com 2 grandes atacantes. O primeiro é Júlio Furch que é bastante querido e pela torcida e tem faro de gols. O segundo é William Bigode que embora não viva uma boa fase é um jogador que costuma aparecer em momentos decisivos.

“Tendo bastante centroavantes é bom, faz o outro trabalhar e ter aquela disputa nos treinos. São muito bons. Willian vem falando comigo, dando conselhos. Furch não falei muito também, é outra língua é difícil”, concluiu.