Ano de ouro da Cria no Palmeiras
Endrick foi um símbolo do Palmeiras na arrancada para o 12⁰ título brasileiro. O camisa 9 chamou a responsabilidade – especialmente na virada contra o Botafogo – e elevou ainda mais suas credenciais para chegar ao Real Madrid.
De qualquer maneira, o acordo entre Palmeiras e Real é que o centroavante só se apresenta no Santiago Bernabéu em julho de 2024, quando completar 18 anos. Até lá, seu foco está no Maior Campeão do Brasil.
Vivendo a melhor fase de sua ainda curta carreira, Endrick já está aproveitando a vida de celebridade. Fechou contrato milionário com a New Balance e, mais recentemente, tornou-se embaixador da Neosaldina.
O medicamento para dor de cabeça é do laboratório Hypera Farma e vai pagar ao jogador do Palmeiras R$ 2,5 milhões por temporada mais gatilhos de performance. Nada mal para um garoto que mal chegou à maioridade.
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Endrick: risco de doping no SEP?
Só que reportagem do portal ‘Máquina do Esporte’ faz um alerta: a Neosaldina, para quem não sabe, é uma droga proibida pela Agência Mundial Antidoping (Wada).
“O Endrick deve ter recebido convite da indústria farmacêutica, só que não se atentaram para essa situação (…) Houve falta de conhecimento da matéria. Devem ter feito contrato, mas não viram se estava certo ou não”, afirmou o advogado Thomaz Mattos de Paiva em contato à ‘Máquina do Esporte’.
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Apesar da ingenuidade, Endrick corre o risco de sofrer algum tipo de sanção, caso a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) decida abrir um procedimento. A pena do Código Brasileiro Antidopagem (CBA) é bastante severa neste caso: de dois a 30 anos de suspensão.