Ao final de 2018, o Palmeiras anunciou a assinatura do contrato com Arthur Cabral, que havia sido destaque do Ceará naquela temporada, fechando por cinco anos.A negociação com os cearenses já vinha sendo debatida por cerca de 6 meses, chegando a um acordo do pagamento deR$ 5 milhões por 50% dos direitos econômicos do goleador, que fez 24 gols atuando pelo Vozão, sendo sete deles no Brasileiro daquele período.
Por outro lado, cerca de 1 ano e meio depois,o Verdão negociou com oBasel e fechou a venda do atacantepor 4,4 milhões de euros, cerca de R$ 26,9 milhões na cotação da época. O jogador assinou contrato de três anos com o clube suíço. Algum tempo depois, com muito destaque na Suíça, o atleta começou a despertar o interesse de outros clubes.
Depois de muitos rumores, incluindo até o Corinthians, aFiorentina, da Itália, selou a compra do camisa 9 no mercado da bola. Os italianos pagarão 15 milhões de euros à vista, mais um bônus de um milhão de euros pela aquisição do atacante de 23 anos.O presidente de seu clube atual aceitou a proposta feita na manhã desta quarta-feira (26), durante reunião ocorrida de forma remota.
Contandocom a presença dos representantes dobrasileiro, Luiz Portela e Paulo Pitombeira, tudo chegou a um final feliz.Entretanto, o Alviverde não terá direito ao reforço financeiro em razão de acordo realizado para manutenção da equipe vencedora da Libertadores 2021, segundo informações apuradas pelo”Globoesporte.com”.
Palmeiras errou nesse acordo feito?
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No momento da venda em 2020, foi acordado que os paulistas teriam direito a uma participação nos lucros das operações futuras relacionadas ao atleta, com 30% do lucro em uma nova venda. Porém, a diretoriafez um acordo com os suíços ao fim de 2021 e não tem mais direito de receber o montante, que atualmenteseria próximo de R$ 21 milhões.