A vida do Palmeiras está em jogo na próxima quinta-feira (5). Com remotas chances de título brasileiro, o técnico Abel Ferreira joga todas as suas fichas na Libertadores, em que o Alviverde disputa as semifinais contra o Boca Juniors. Após empate por 0 a 0 em Buenos Aires, o time paulista tem a chance de definir a vaga na decisão do torneio continental no Allianz Parque.
Dentro das quatro linhas, o time de Abel é um mistério. Apesar de ter uma preferência em escalar Mayke e Marcos Rocha juntos, com o camisa 12 improvisado na ponta, há a chance de Endrick ou Luis Guilherme entrarem de titular. Só que, fora de campo, o jogo contra o Boca vem causando polêmica ‘para lá de metro’.
Nas redes sociais, a torcida do Palmeiras pedia a presidente Leila Pereira para interferir na Conmebol no sentido de permitir o mosaico 3D nas arquibancadas como forma de incentivo no momento da partida. Segundo o UOL Esporte, a diretoria solicitou permissão à Conmebol e teve uma resposta negativa, não só para a festa da organizada, mas também para festa com fogos de artifício e sinalizadores nas arquibancadas.
Leila, então, decidiu cumprir o regulamento, o que causou perplexidade dos palestrinos na web. A Mancha Verde, principal organizada do Palmeiras, fez campanha pedindo que o Clube liberasse a entrada do mosaico e até se propôs a arcar com a multa da Conmebol.
Para piorar, o setorista Gabriel Amorim, do jornal Lance!, informou que a direção liberou o elenco do Boca para visitar o Allianz Parque nesta quarta (4). Treinos, todavia, foram vetados, por isso a delegação argentina vai treinar no estádio do Corinthians.