O Palmeiras há alguns anos vive momentos mágicos, que jamais serão esquecidos pelos torcedores, especialmente após a chegada de Abel Ferreira, que mudou completamente o patamar. Se não bastassem títulos atrás de títulos, seja do Brasileirão ou da Libertadores, o treinador ainda ajudou diretamente na quebra de muitos recordes.

"Acho um grande clube"; Luxemburgo 'vaza' que quer ser treinador de rival do Palmeiras
"Acho um grande clube"; Luxemburgo 'vaza' que quer ser treinador de rival do Palmeiras

Até mesmo Luiz Felipe Scolari, que é amado pelos palmeirenses, acabou sendo superado na opinião de muitos. Desde que chegou em 2020 após passagem pelo PAOK, da Grécia, o português já esteve no comando por 170 jogos, conquistando 97 vitórias e 4 títulos, algo que pode aumentar ainda essa temporada, caso o Verdão siga no topo do nacional.

Além dos já citados, existe outro técnico que é extremamente respeitado e tratado como ídolo no Alviverde: Vanderlei Luxemburgo.Para se ter ideia do brilho pelos paulistas, o “Pofexô”tem 18 conquistas, sendo o treinador mais vitorioso da história do clube em números absolutos. Entre as principais taçasestão o Paulistão (1993, 1994, 1996, 2008 e 2020), o Torneio Rio-São Paulo (1993) e o Brasileirão (1993 e 1994).

Foto: Marcello Zambrana/AGIF – Luxa tem história pelo Verdão.

No entanto, em entrevista ao ‘The Noite’, Luxa confirmou que gostaria de treinar o São Paulo e avaliou que é querido pela torcida tricolor:“Gostaria (de treinar a equipe). Sempre quis dirigir o São Paulo. Acho um grande clube, tive grandes embates com o Telê Santana, em jogos maravilhosos. É um grande clube, que tem uma torcida que gosta de mim, pedindo minha contratação. Mas, infelizmente, não aconteceu”, afirmou.

Quem foi melhor pelo Palmeiras?

Quem foi melhor pelo Palmeiras?

Luxemburgo
Felipão
Abel Ferreira

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Porém, não titubeou ao serquestionado sobre a reação que teve ao receber a proposta de dirigir o Verdão pela primeira vez, na década de 90:“O medo de perder tira a vontade de ganhar. Palmeiras para mim não era medo. Foi a solução para chegar aonde eu cheguei, que foi a Seleção, me projetar. Não via como desafio, porque nem gosto dessa palavra, via como uma oportunidade de mostrar meu trabalho. Foi o que aconteceu. Fiz um trabalho brilhante”, destacou.