Felipão é um treinador que de fato tem um carinho enorme por parte dos palmeirenses, ídolo incontestável. Ele ganhou a primeira Copa Libertadores do clube, que agora tem 3 ao total e busca a quarta, algo inédito para os times brasileiros.
Convidado do Resenha ESPN, o ex-atacante Euller esteve presente naquele time de 1999 e falou sobre alguns bastidores da conquista palmeirense. Na época, ele era reserva, mas teve participação especial e importante no título da Copa Libertadores.
Coube a ele bater um dos pênaltis decisivos na final contra o Deportivo Cali: “Estava no banco e entrei no lugar de um cobrador oficial”, explicou Euller, que substituiu Alex no segundo tempo. “Nisso, Evair tinha sido expulso e o Alex saiu também. Então, saíram três cobradores oficiais. Mas mesmo assim eu não estava entre os cinco batedores. Mas o Paulo Nunes não quis bater o pênalti”.
Quem é maior: Felipão ou Abel?
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“Aí o Felipão chegou pra mim: ‘Lembra que eu disse que você ia ser importante? Agora é a hora’. Fui escalado para bater o quinto pênalti. Confesso que a hora que o Zinho errou eu falei: ‘Ai meu Deus do céu, vai sobrar pra mim no final. Eu fiquei observando. Deu pra ver que tinha estudado como todos batiam. E com toda a certeza, se eu tivesse batido da forma que eu treinava, ele teria pegado. A minha comemoração foi mais de alívio”, disse.
