Aos 16 anos, Endrick carrega o ‘peso’ de ser um dos melhores jogadores dessa e da futura geração. O craque do Palmeiras que se destacou na temporada passada, tanto que ganhou espaço no time principal com o treinador Abel Ferreira, além disso, ele já é jogador do Real Madrid, em uma transição milionária ele ir ase transferir para a Espanha assim que completar 18 anos.
Mas como um moleque de 16 anos lida com tantas pressões? A psicologia no esporte é algo que vem sendo adotado por diversos clubes, um passo importante para cuidar além do físico do atleta. É o caso do jogador do Palmeiras, que vem lidando com a pressão de ser o protagonista da equipe Alviverde. Visando isso, a joia palmeirense vem fazendo sessões semanais de psicoterapia dentro e fora das dependências do clube.
O jejum de sete partidas sem marcar os gols nessa temporada vem incomodando Endrick, contando com os jogos da temporada passada a soma se torna nove. Jogado o Paulistão profissional pela primeira vez, de fato, o jogador não esperava ser mais uma estrela, mas sim, ajudar o seu time marcando gols, com isso, a terapia entra para manter a calma e fazer ele entender que situações assim são normais e grandes jogadores passam por essa ‘seca’.
Acha que todos os clubes deveriam seguir o exemplo do Palmeiras?
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O departamento de psicologia do Palmeiras foi otimizado depois que o zagueiro Renan matou um motociclista em um acidente de carro em julho do ano passado. Dadas às circunstâncias, o contrato do jovem foi rescindido por justa causa. Esse apoio em prol da saúde mental se estende aos demais profissionais do clube, além da comissão técnica e o próprio Abel. O treinador, juntamente com outros líderes do time também apoiam e falam com Endrick para que ele mantenha a calma e se concentre. O Palmeiras volta a campo no domingo (12), às 11h, contra o Água Santa, o atleta poderá ter a chance de acabar com o jejum, mas obviamente, caso não aconteça, está tudo bem.
