Em sua melhor campanha em edições dos Jogos Paralímpicos, o Brasil encerra sua participação em Tóquio neste domingo (5), com 72 medalhas faturadas, com o maior número de ouros, a mesma quantidade de pódios das Paralimpíadas do Rio (2016) e a posição dos Jogos de Londres (2012).
O país verde-amarelo entrou nas disputas em Tóquio visando a centésima medalha e não só conseguiu, mas passou disso: ficou com 109 nesta edição dos Jogos Paralímpicos. E ao alcançar este resultado, também igualou à campanha dos Jogos do Rio, em 2016, com 14 ouros batidos no mesmo dia. Mas, não bastou.
O gigante verde-amarelo quis mais, então mirando igualar esta campanha à de Londres (2012), ano em que faturou 21 medalhas de ouro. No entanto, os atletas paralímpicos brasileiros conseguiram um ouro a mais: ao total, o Brasil conseguiu 22 insígnias douradas em pouco mais de 10 dias de competição.
Com estas conquistas, sem mencionar os novos recordes mundiais estabelecidos pelos atletas brasileiros nas disputas das 14 modalidades premiadas, o Brasil conseguiu fazer sua melhor campanha em Jogos Paralímpicos: encerra no top 10 do quadro geral de medalhas, já que está em sétimo lugar, a mesma colocação de Londres 2012; e com o mesmo número de pódios dos Jogos do Rio 2016 (72 ao total).
Trouxeram medalhas para o Brasil o atletismo (28; oito ouros, nove pratas e 11 bronzes); a natação (23; oito ouros, cinco pratas e 10 bronzes); a canoagem (três; um ouro e duas pratas); o judô (três; um ouro e dois bronzes); halterofilismo (um ouro); taekwondo (três; um ouro, uma prata e um bronze); futebol de 5 (um ouro); goalball (um ouro); tênis de mesa (três; uma prata e três bronzes); bocha (dois bronzes); Esgrima (uma prata); hipismo (uma prata); remo (um bronze; vôlei sentado (um bronze).