Após uma temporada atípica em 2020, devido à pandemia da Covid-19, o US Open 2021, último Grand Slam do ano, se aproxima com novidades:o Torneio de tênis pagará o total de US$ 57,5 milhões (cerca de R$ 305 milhões na cotação atual) aos vencedores. Além disso, edição contará com 100% da capacidade do público.

Foto da edição 2020 do US Open. (Foto: Getty Images)
Foto da edição 2020 do US Open. (Foto: Getty Images)

O último Grand Slam da temporada, cuja qualificação começam nesta terça (24), vai contar com a bonificação recorde aos tenistas vencedores. Neste ano, serão pagos US$ 57,5 milhões (R$ 305,9 milhões), premiação que supera a remuneração dada em 2019 (US$ 57,2 milhões), que havia sido a maior até então.

Além do estímulo financeiro, nesta edição do US Open também haverá público presente, com capacidade de 100% da plateia liberada, contrastando com a última edição, que acabou sendo prejudicada pela pandemia, tanto no aspecto torcida, quanto na bonificação dada aos competidores.

Quem vencer de primeira rodada, levará US$ 75 mil (R$ 399 mil), 23% a mais que no ano passado. Para a segunda rodada, o aumento foi de US$ 100 mil (R$ 532 mil) para US$ 115 mil (R$ 611,8 mil).

E os campeões e vices?

No caso dos campeões e vices das chaves simples, a remuneração será menor. Para quem alcançar o título, o valor que antes era de US$ 3 milhões (R$ 15,9 milhões) agora está em US$ 2,5 milhões (R$ 13,3 milhões).

E quem perde? Leva algo:

Para os perdedores da final, o prêmio será de US$ 1,25 milhões (6,6 milhões), menor que os US$ 1,75 milhões da última edição do US Open.

Datada competição

As qualificatórias do US Open 2021 começaram nesta terça (24), com Jana Fett (Croácia) X (Espanha) Rebeka Masarova se enfrentando. A chave principal do Torneio de tênis só começa no dia 30 de agosto.

Brasil no US Open

No Torneio de tênis o Brasil conta com Bia Haddad, na disputa feminina, Felipe Meligeni e João Menezes no masculino.