Um dos principais jogadores do Chile na disputa da Copa América, o atacante Eduardo Vargas está em busca de uma marca importante na história da competição. Campeão em 2015 e 2016 com a Roja, ele marcou 14 gols no total, estando empatado com Paolo Guerrero, que, lesionado, não está no elenco da seleção peruana.
Quem lidera a artilharia histórica da Copa América é o brasileiro Zizinho, craque brasileiro das décadas de 40 e 50, com 17 gols. Ele se destacou em Flamengo, Bangu e São Paulo, e está empatado com o argentino Norberto Méndez, que atingiu essa marca em apenas três edições da competição, entre 1945 e 1947.
Em segundo lugar, com 15 gols, estão o uruguaio Severino Varela e o peruano Teodoro Fernández, que também jogaram entre as décadas de 1930 e 1940. Lembrando que, em tempos antigos, a Copa América era realizada com uma frequência maior do que nas décadas finais do século XX, ou as iniciais do século XXI.
Vargas foi convocado pela primeira vez à seleção chilena em 2009, quando tinha apenas 20 anos, e atuava pelo Cobreloa. Porém, ele começou a ser chamado com mais frequência a partir do segundo semestre de 2011, quando começou a se destacar pela Universidad de Chile, campeã da Copa Sul-Americana daquele ano.
Conseguirá Vargas se tornar o maior artilheiro da história da Copa América?
Conseguirá Vargas se tornar o maior artilheiro da história da Copa América?
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Nas duas primeiras Copas América que disputou, o atacante do Atlético-MG esteve no grupo campeão, marcando quatro gols em 2015, e seis em 2016. Na edição de 2019, Vargas marcou dois gols e, em 2021, as redes foram balançadas por ele também em duas oportunidades, nos empates diante de Argentina e Uruguai.