Oataque ao ônibusdoSão Paulo ocorrido na tarde deste sábado (23), na zona oeste da capital, teve uma mudança de trajeto pouco rotineira (o que irritou atletas), discussão entre jogadores egerente de futebol José Carlos dos Santos e bombas desarmadas pelo GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais).

Ataque a ônibus do São Paulo teve mudança de rota, briga de jogadores com gerente de futebol e até bomba
Ataque a ônibus do São Paulo teve mudança de rota, briga de jogadores com gerente de futebol e até bomba

O primeiro momento de tensão ocorreu antes mesmo do ataque. Após mudar o trageto com medo de protestos da torcida, a delegação pegoupassar pela ponte Eusébio Matoso, próximo à Faria Lima, onde os ataques foram realizados.

De acordo com a PM, que fez a escolta do ônibus, a rota foi discutida entre a corporação e o clube. Devido a pressão vivida pelo São Paulo na temporada, membros do clube optaram por fazer um caminho diferente para evitar uma possível emboscada da torcida.

No entanto, mesmo com a mudança a emboscada ocorreu. E o fato deixou parte dos jogadores inconformados. Antes do duelo contra o Coritiba, alguns atletas discutiram de forma mais ríspida com o gerente de futebol José Carlos dos Santos, que muitas vezes está envolvido em confusões.

Janela do ônibus quebrada após ataque. (Foto: Reprodução Twitter)

Relatos de quem presenciou a discussão é de que o goleiro Tiago Volpi era um dos mais exaltados. No final do jogo, inclusive, ele também discutiu com Reinaldo pela forma com que a equipe se comportou no empate em 1 a 1.

O veículo foi danificado por pedaços de objetos arremessados. Ninguém ficou ferido, e a Polícia Militar prendeu 14 vândalos até a publicação desta matéria.

Vândalos que apedrejaram ônibus do São Paulo foram presos — Foto: Divulgação/PM