O Palmeiras começou o ano do jeito que a torcida pedia o ano passado: um time ofensivo, que buscasse o gol o tempo inteiro e fosse competitivo do primeiro ao último minuto. Porém, um setor que ainda incômoda a torcida alviverde.
O meio de campo é a principal carência do técnico Vanderlei Luxemburgo, e a falta de um camisa 10 vem desde os tempos de Felipão. A diretoria até tentou trazer Rafael Veiga, Lucas Lima e Gustavo Scarpa para qualificar o plantel, mas, até o momento, nenhum dos três deu conta do recado. A tendência é que no meio do ano, a diretoria busque um novo meio-campista para solucionar o problema de criação que tem incomodado a todos dentro do clube.
Nossa reportagem separou o nome de cinco meias que estão dando sopa no mercado e podem vir a vestir a camisa do Verdão no meio da temporada. Giuliano, Anderson Talisca, Oscar, Pity Martínez e Franco Cervi.
O ex-gremista, atualmente no Al-Nassr, é avaliado em 8 milhões de euros (cerca de 34 milhões de reais na cotação atual), está sem espaço nos Emirados Árabes Unidos e não deve criar empecilhos para voltar para o Brasil. Já Anderson Talisca, no Guangzhou Evergrande, da China, está sem jogar há 2 meses devido a pandemia do Coronavírus que cerca o mundo inteiro. O atleta já manifestou o interesse de voltar a algum clube brasileiro nos próximos meses. Oscar, também na China, é outro nome que esta desvalorizado no continente asiático e pode voltar a algum gigante de seu país para tentar reencontrar seu futebol.
Qual desses meias é a melhor opção para o Palmeiras?
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Já Franco Cervi é um jovem jogador que já esteve na mira do clube paulista no final de 2016. Porém, o atleta preferiu migrar para o Benfica, de Portugal, onde está até hoje. Para contratar o argentino, o Palestra terá que vencer a concorrência com o Internacional, que a pedido do técnico Eduardo Coudet, está de de janeiro tentando a contratação do jogador. Por fim, o também argentino Pity Martínez é outro que pode resolver a carência do elenco do maior campeão do Brasil. Hoje no Atlanta United, dos Estados Unidos, o ex-camisa 10 do River Plate foi responsável direto na conquista do tetracampeonato dos Milionários na Libertadores de 2018.