Mudança

Novidade nos Jogos Olímpicos de Paris, a vaga do 13º suplente nas convocações de cada país no torneio de vôlei ganhou uma nova regra nesta sexta-feira (12).

Honorato, o 13º suplente da Seleção Brasileira de vôlei masculino em Paris
© Getty ImagesHonorato, o 13º suplente da Seleção Brasileira de vôlei masculino em Paris

A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) divulgou que existirá uma maior versatilidade no uso do 13º reserva, após uma nova decisão do Comitê Olímpico Internacional (COI). Inicialmente, o suplente poderia ser utilizado apenas em caso de lesão de algum dos 12 convocados.

A partir de agora, o atleta que estiver lesionado ganha o direito de voltar à competição olímpica, substituindo o suplente. Ou, até mesmo, abre a chance de uma nova troca entre os convocados.

“A versão anterior da política previa apenas uma única substituição permanente, sem a possibilidade de o atleta lesionado retornar ao time uma vez recuperado”, começou o comunicado da FIVB.

“No entanto, para as disciplinas esportivas de Paris 2024, o COI permitirá excepcionalmente que as equipes tragam de volta o atleta lesionado se ele/ela tiver se recuperado e/ou se outro atleta estiver lesionado e precisar ser trocado”, diz a nota.

Não há, segundo o COI, um limite de trocas, desde que seja respeitado o protocolo médico. Ou seja, é necessário apresentar um atestado pelo COI e, posteriormente, chancelado pelo médico da FIVB.

Natinha e Honorato, os ‘suplentes’ brasileiros

Na Seleção Brasileira de vôlei feminino, o técnico José Roberto Guimarães escolheu a líbero Natinha como a 13ª convocada. Já no time masculino, o técnico Bernardinho optou pelo ponteiro Honorato, que vem sendo convocado para a posição de líbero, no caso de uma eventual substituição a Thales, o líbero titular.