O Bahia vem de uma derrota doída na última rodada para o Santos. Além do time sofrer o revés de virada, a equipe sofreu os dois gols para o Santos a partir de erros na bola aérea defensiva. Agora sob o comando técnico de Rogério Ceni, a equipe vai em busca de corrigir os erros, visto que só volta a campo no próximo sábado (30), às 16h (de Brasília), no Maracanã, em partida válida pela 25ª rodada do Brasileirão.
Diante do problema e dos erros sofridos, o treinador chamou a atenção para uma peça em específico, Rezende que possui 1,85 de altura. Ceni já havia elogiado o jogador, mas comentou como ele pode melhorar o desempenho do time nesse quesito das bolas aéreas. Ele volta a ficar à disposição para pegar o Rubro-Negro após cumprir suspensão.
“Tanto o Vitor quando o Raul são canhotos, prefiro sempre um canhoto jogando pela esquerda, corpo melhor posicionado, na hora de construir é melhor. Acho que os dois têm capacidade de jogar e vamos escolher quem tiver melhor nos treinamentos para cumprir a função. No meio, a principal diferença é a bola aérea, Rezende estabiliza mais a defesa nessa jogada. Acevedo cobriu muito espaço hoje, bom jogador. Mas volante alto, na frente da zaga, ajuda muito nesse tipo de jogo”, explicou.
Bahia consegue melhorar seu desempenho no Brasileirão até o fim da competição?
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É verdade que Rezende é meio-campista, mas o desempenho do Bahia no Brasileirão com o jogador em campo é superior quando ele foi desfalque. Em 20 jogos com ele, o time conquistou seis vitórias, seis empates e perdeu oito vezes. Já nas quarto partidas sem ele, o time empatou uma e perdeu três, com desempenho abaixo do que a equipe tem no Campeonato. Segundo o Globo Esporte, o Bahia sofreu quatro gols de bola aérea defensiva nessas quatro partidas – nos 20 jogos com Rezende, entre os 11 atletas, foram seis gols sofridos neste quesito.
