Tudo vindo à tona

Os bastidores de possíveis trapaças do Canadá estão vindo à tona. Tudo começou com a equipe feminina às vésperas da estreia nos Jogos Olímpicos 2024.

Situação foi denunciada por Jesse Marsch. Elsa/Getty Images.
Situação foi denunciada por Jesse Marsch. Elsa/Getty Images.

No início desta semana, a federação da Nova Zelândia denunciou possíveis espionagens da Canada Soccer. Integrantes das equipes estariam usando drones para ver os treinos de adversários.

Diante disso, a técnica Bev Priestman foi dispensada e não estará à frente da Seleção Feminina nas Olimpíadas. Porém, especula-se que jogos da equipe na Copa América também tenham contado com espionagens.

Casos não foram isolados

Kevin Blue, diretor da Federação Canadense, destacou que o caso nas Olimpíadas pode não ser isolado. Ele confirmou que abriu uma investigação sobre o uso de drones para espionagem no masculino durante a Copa América.

“Estou ciente de um caso de tentativa de uso de drones durante a Copa América. Meu entendimento atual é que o padrão de fatos dessa instância é significativamente diferente do que ocorreu aqui, especialmente no que se refere ao impacto potencial na integridade competitiva”, destacou.

Se comprovado a espionagem, o Canadá deve ser punido?

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O Canadá teve um bom desempenho na Copa América 2024. A equipe chegou até a semifinal, onde foi eliminada pela Argentina. Existe uma investigação sobre espionagem nos treinos dos argentinos.

Tentativas de espionagem

Kevin Blue destacou que o técnico Jesse Marsch, que criticou a Copa América, soube de tentativas de espionagem, com o uso de drones, após os fatos. Segundo o dirigente, o treinador denunciou o acontecido.

“Ele me explicou que denunciou isso imediatamente e com força, e comunicou isso à estafe, tanto a estafe existente quanto a estafe das equipes técnicas anteriores que ainda estão conosco”, garantiu.

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