Barcellos vacilou, agora é lamentar: Dorival Jr. se encanta e São Paulo pode fazer o Inter comer poeira por REFORÇO DESEJADO no Beira-Rio

O Colorado tem como urgente missão dar uma guinada em sua situação no Campeonato Brasileiro, já que precisa se afastar do Z-4 da competição, bem como, criar uma consistência competitiva que pavimente o caminho para disputar uma as vagas para a Copa Sul-Americana, ou até mesmo uma difícil classificação para a Copa Libertadores. Se cravar a classificação de forma direta, entre o G-4 está complicado, sonhar com a pré-Libertadores é algo bastante razoável.

• Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
• Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1

Porém, em meio aos fatores esportivos e de desempenho para concluir a atual temporada de forma digna, a direção do Internacional trabalha para reforçar o elenco do Campeão de Tudo visando a temporada 2024. A tarefa tem seus desafios, pois os rivais brasileiros também fazem suas movimentações, o que pode conflitar interesses e lançar disputas por um reforço específico. Neste contexto, uma informação sobre um atleta que entrou no radar do Beira-Rio, veio à tona nesta terça-feira (9).

Trata-se do atacante Jefferson Savarino, que recentemente foi sondado pela direção do Internacional, que traçou planos para viabilizar a chegada do venezuelano ao Beira-Rio. Atualmente, o jogador, que estava no Atlético-MG, defende o Real Salt Lake, dos Estados Unidos. Todavia, segundo o portal Goal, em apuração que também reverberou na Revista Colorada, o São Paulo pode estar perto de deixar o Colorado comendo poeira no mercado da bola.

Isso porque o clube paulista tem reuniões marcadas para contratar o atacante. Assim como o Inter, o São Paulo também chegou a conversar com o staff de Savarino nas primeiras janelas de transferências, porém, se prepara para uma nova investida. O Clube do Povo, por sua vez, não pretende retomar as conversas, pois de acordo com a Revista Colorada, desistiu após a equipe estadunidense pedir 3 milhões de dólares pela venda (R$ 14,5 milhões, pela cotação atual), sendo que exigia o pagamento à vista de uma grande parcela do valor.