O Vasco vem passando por uma situação delicada dentro de campo, onde briga contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Atualmente o Gigante da Colina ocupa a 17º colocação, com 26 pontos. Sob o comando do técnico Ramón Díaz, a equipe vem apresentando uma evolução em campo. Mas, ainda está longe do ideal, já que o objetivo principal é a permanência na primeira divisão.
Com a chegada da SAF, comandada pela 777 Partners, o Cruz-Maltino acreditou que a equipe daria adeus aos problemas financeiros e teria mais autonomia para ir ao mercado. Mas, está ainda longe de ser realidade. Já que o Vasco recebeu os R$ 100 milhões prometidos, como uma das parcelas para a compra do Clube, 30 dias após o prazo estipulado em contrato. O valor deveria ter sido quitado no dia 5 de setembro, mas havia uma carência de 30 dias.
Caso o valor não tivesse sido depositado, o controle do futebol poderia retornar ao Clube. Mas, com o acerto, a equipe carioca já definiu as duas prioridades. Dentre elas está liquidar as dívidas, com o objetivo de iniciar 2024 sem pendências financeiras. Os valores serão direcionados para o Lille, da França, Nacional, do Uruguai, e Atlético Tucumán, Argentina, pelas contratações de Léo Jardim, Puma Rodríguez e Manuel Capasso, respectivamente.
O Vasco corre risco com a 777 no comando através da SAF?
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Como o pagamento por essas negociações não foi feito de forma integral, o Vasco acabou sofrendo um transfer ban da Fifa. Ou seja, o Gigante da Colina está proibido de registrar novos jogadores. Para que a situação seja normalizada e a equipe possa ir ao mercado, o pagamento deve ser realizado para a punição cair de forma automática. Vale destacar que a equipe carioca tem outras dívidas que podem gerar punição na entidade. Mas, de acordo com a programação da SAF, as pendências devem ser resolvidas até o final do ano
