O Internacional anunciou no início da semana a contratação do atacante Wanderson até o final da temporada. O jogador foi um pedido do técnico Alexander Medina, que desde quando pisou no Beira-Rio pediu a contração de um atleta que atue pela beirada do campo. Em entrevista coletiva nessa terça-feira (15), o profissional explicou que sua chegada ao Colorado foi uma das decisões mais fáceis que tomou em sua carreira, afirmou para a torcida e comissão técnica onde gosta de atuar, avaliou que não terá problemas para se adaptar ao futebol brasileiro, e por fim, afirmou que sempre teve o sonho de atuar em um time competitivo em seu país.

Foto: Ricardo Duarte/ Internacional
Foto: Ricardo Duarte/ Internacional

“Para mim sempre foi um sonho jogar no Brasil. Não só para mim, mas toda minha família. Sempre desejei muito e isso se torna realidade graças ao Inter. Quando eles me apresentaram o projeto, que precisavam de um ponta, para mim foi fácil tomar a decisão. Vi que é um clube de muita história, tentava acompanhar muito a história do Inter, tem um grupo excelente, que tem muita qualidade, para mim foi fácil tomar a decisão. Estou vindo para ajudar o time”, contou o atleta, que mostrou seu cartão de visita para a torcida e explicou como gosta de jogar.

“Eu sou o verdadeiro ponta, são minhas características. De ter o drible, um para um, e às vezes infiltrar na defesa adversária. Principalmente para o Inter, que usa esse sistema de jogo, para mim é muito bom. Por isso que eu escolhi o Inter, porque me apresentaram essa opção quando falei com o treinador, antes de assinar, vi que para mim era perfeito. Abracei mesmo, com força, e graças a Deus estou aqui, feliz e espero dar alegria para toda a torcida do Inter“, disse o atacante que logo em sequência falou se está ou não preparado para já atuar pelo time gaúcho.

Wanderson explica o porquê optou em jogar no Internacional. Foto: Ricardo Duarte/ Internacional

A contratação de Wanderson foi uma boa escolha do Internacional?

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“Sobre adaptação, nunca tive problema. Em todos os lugares que fui, bons e um pouco mais difíceis, na Rússia não é tão fácil, uma cultura totalmente diferente, nunca tive problema. Então, acho que vou ter três semanas ou quatro semanas até Brasileirão e Sul-Americana para me adaptar com os companheiros. O futebol é o mesmo, a dedicação é a mesma e espero trazer muito para esta equipe”, afirmou.

“Eu sempre acompanhei o futebol brasileiro, mas é tudo diferente. Tem mais espaço, se gosta mais da bola no pé, então, para mim, é um estilo de jogo que eu gosto muito, minhas características sempre foram essas. A Europa me deu uma experiência de fazer o trabalho sem bola, acho que será perfeito“, concluiu.