Ex-técnico doBotafogo,René Simõespassou pelo clube em um momento difícil. Na temporada de 2015, ele foicampeão da Taça Guanabara, vice-campeão carioca e estava na liderança da Série B quando foi demitido. No entanto, mesmo de longe, o ex-comandante do Fogão continua ‘de olho’ na equipe, que está na 10ª posição do Campeonato Brasileiro.
Renê avaliou o trabalho do técnico Luís Castro, português que deixou o futebol árabe para ser treinador do Alvinegro, em uma das ‘apostas’ do novo dono da SAF do Botafogo, o americano John Textor. Até aqui, em 30 jogos, Luís soma 11 vitórias, sete empates e 12 derrotas. Renê foi ‘sicero’ ao avaliar o trabalho e deu uma declaração curiosa.
“Não conheço muito o treinador do Botafogo. Me parece que não tinha dirigido nenhuma equipe. Acho que sempre foi coordenador ou diretor, que são posições completamente diferentes. Além disso, trouxeram muitos jogadores ao mesmo tempo. Isso tudo é muito difícil.Vejo os treinadores portugueses muito rígidos em algumas coisas que não abrem mão. O fato deles não balançarem a cintura faz com que essa adaptação seja um pouco mais difícil. Se fosse um treinador brasileiro e uma direção brasileira, o treinador já não estaria aqui há muito tempo“, disse Renê, em entrevista aoprograma ‘Samba que é Gol’.
Renê Simões está certo?
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Vale ressaltar que Luís Castro vem de experiências em diversos países do mundo. Ao longo de sua carreira, o português passou por clubes de Portugal, Ucrânia, Catar e agora, no Brasil. Elechegou ao Glorioso em março deste anoe vem sendo muitocobradopor melhores resultados e desempenhos.
O Botafogo volta a campo na próxima quarta-feira, contra o Goiás, às 21h45, na Serrinha, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. O Glorioso quer vencer para entrar de vez em uma briga por uma vaga na Sul-Americana e sair do perigo de um Z-4.